desertificacao

 

1 – Buraco na camada de ozônio
O planeta é protegido por camadas de gases – popularmente chamada de camada de ozônio. Elas funcionam como um escudo de proteção contra a entrada de raios ultravioletas emitidos pelo Sol. Esses raios são bastante nocivos: prejudicam o desenvolvimento celular e o processo de fotossíntese (conversão da energia luminosa em energia química) dos vegetais e causam doenças, entre elas câncer de pele. O principal inimigo da camada de ozônio é o composto clorofluorcarbono, produzido por aerossóis, aparelhos de ar condicionado e fabricação de plásticos. Em 1987, um acordo internacional regulamentou a produção dessas substâncias, em uma tentativa de amenizar os danos provocados ao meio-ambiente.
 

2 – Chuvas ácidas
A chuva, ao se misturar com a poluição causada por fábricas e automóveis, precipita-se com alto teor de ácido sulfúrico e nítrico. Tais substâncias afetam a vida aquática e prejudicam florestas, lavouras e a saúde humana. Elas também corroem as construções e contaminam o solo. A chuva ácida ocorre principalmente em grandes centros industriais, como os Estados Unidos e os países asiáticos e europeus.
 

3 – Desertificação
O fenômeno consiste na perda da produtividade biológica e econômica do solo de uma região. O uso de agrotóxicos, o desmatamento de florestas e o mau uso da terra são seus principais causadores. Um quarto do planeta está ameaçado pela desertificação, e pesquisas mostram que 135 milhões de pessoas no mundo já tiveram que deixar o local onde moravam por causa dela.
 

4 – Desmatamento
Além de causar a desertificação, a derrubada das florestas provoca inúmeros prejuízos ambientais. Afinal, as áreas verdes são responsáveis pela regulagem da temperatura e do regime de ventos e chuvas do planeta. As principais conseqüências do desmatamento são a mudança de clima de uma região, a morte de animais e a degradação do solo e dos rios.
 

5 – Efeito estufa
O nome desse fenômeno vem das casas de vidro próprias para o cultivo de plantas que gostam do calor. As estufas permitem que a luz entre e esquente o ar, mas impedem que o calor se dissipe. O mesmo ocorre com o planeta graças às camadas de gases que o envolvem. Por um lado isto é bom, já que sem a luz do Sol a temperatura da Terra não passaria de -23ºC. Mas acontece que com o passar dos anos, a retenção de calor cresceu por causa do aumento da emissão de dióxido de carbono na atmosfera. Como conseqüência, o clima da Terra vem mudando gradativamente. Por exemplo, na Europa e na Ásia, tem chovido mais e estão ocorrendo incêndios mais freqüentes na Amazônia. As geleiras do pólo Norte e Sul estão derretendo, o que pode causar grandes inundações.
 

6 – El Niño
Outro elemento responsável pelo clima do planeta é a troca de energia e umidade entra a superfície dos oceanos e a atmosfera. Esta interação também está sendo afetada com o aquecimento global, e o El Niño é conseqüência disso. Ele consiste no aumento anormal da temperatura do Oceano Pacífico Equatorial, que causa alterações no índice pluviométrico da região. O El Niño mais forte manifestou-se entre 1982 e 1983. Na ocasião, a água chegou a ficar 7 graus mais quente que o normal. O Nordeste do Brasil enfrentou uma seca forte, e o Sul do país, sofreu com graves inundações. Detalhe: quem batizou o fenômeno foi os pescadores equatorianos e peruanos. Trata-se de uma referência ao “niño Jesus” (menino Jesus), uma vez que o fenômeno atinge o país na época do Natal.

 

Fonte: Guia dos Curiosos


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