Uma grande homenagem a nossa eterna madrinha do Samba, Beth Carvalho e ao Pagode da tamarineira, o pagode carioca, dos anos 80 que hoje é referência do samba é faz sucesso em todo Brasil.
Quem é de acreditar, que acredite. Na quadra do Cacique de Ramos, importante bloco carnavalesco e também berço do pagode carioca, existe uma tamarineira encantada. Quem pisa no terreiro onde ela está plantada e tem talento verdadeiro para o samba, dizem, não escapa do sucesso.
Com as bênçãos do Gantois, o Cacique já nasceu fazendo barulho em meio ao carnaval do Rio de Janeiro. Em 1962, desfilou com o samba “Água na boca”, de Agildo Mendes, que fez sucesso estrondoso e acabou virando o hino do bloco. Outros sambas que hoje são clássicos também se projetaram nos primeiros desfiles de Ramos: “Coisinha do pai”, de Almir Guineto, Luiz Carlos e Jorge Aragão, “Vou festejar”, de Jorge Aragão, Neoci e Dida, e “Chinelo novo”, de João Nogueira e Niltinho Tristeza.