clebersepteto

 

Integrante de duas bandas que despontam no circuito independente, o Trio Curupira e a Banda Mantiqueira, o músico Cleber Almeida Septeto acaba de lançar o seu primeiro trabalho autoral, o disco “Música de Baterista”. Um retrato da diversidade cultural brasileira, o álbum propõe uma travessia musical pelos ritmos do país.

 

Defensor ferrenho dos ritmos que moldam a música brasileira, o artista traz em sua bagagem musical as mais diversas influências culturais, mas a mistura de ritmos, a alternância de compassos e as mudanças rítmicas e harmônicas são privilégios de seu primeiro registro autoral.

 

Com o seu “Música de Baterista”, Cleber Almeida Septeto fortalece ainda sua veia social, já que traz sons e ritmos coletados ao longo das diversas experiências vividas nas mais diversas cidades do país. O fato de acompanhar Antônio Nóbrega e subir ao palco com grandes nomes da música, como Hermeto Pascoal, Natan Marques, Hamilton de Holanda, Renato Teixeira, Toninho Ferragutti e Heraldo do Monte, possibilitou um trabalho pautado nas vivências e no crescimento pessoal de Cleber enquanto músico.

 

Nesse registro solo e livre, Cleber chamou Silvia Renata Braga e Oliveira para a produção executiva e contou com a participação dos músicos Fábio Leal (guitarra), Bruno Pereira (trombone), Felipe Brisola (baixo), Beto Corrêa (piano e acordeom), Diego Garbin (trompete) e César Roversi (saxofone). E ainda, além da concepção dos arranjos e criação de cada composição, o músico tocou bateria, durante a gravação do disco. Nas versões CD e digital, o disco conta com 10 faixas, e o LP traz 9 músicas.

 

A busca pela sonoridade latente nas manifestações populares brasileiras, por meio dos arranjos, do tratamento dos timbres e dos efeitos sonoros, pode ser apreciada ao longo das faixas do novo trabalho. De maneira espontânea e madura, o septeto, formado por Cleber e sua banda, cria um “caldeirão de ritmos”, onde a valsa, o jazz, o samba, a toada, o forró e os sons híbridos do maracatu ganham destaque e lembram os combos gravados nas décadas de  60 e 70.

 

“Antigamente, os bateristas estudavam solfejo “rezado”, um método que não desenvolvia a musicalidade. Hoje, temos Cleber Almeida, um músico completo, que toca instrumentos de harmonia, compõe e faz arranjos. Cleber é onipresente: ele pode estar tocando zabumba e cantando em um forró no Largo da Batata, tocando pandeiro no meu disco ou bateria com uma grande orquestra, na cidade de Tatuí”, afirma o compositor, arranjador e instrumentista Heraldo do Monte.

 

Fonte:  Assessoria de Imprensa Patrícia Dornelas News


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