Da relação entre Bentinho, Escobar e Capitu aos nomes divulgados há pouco tempo pelo site Ashley Madison, não há dúvidas de que a traição é tema de grandes discussões literárias, religiosas e passionais. Em tempos de amor livre, vemos defensores de novas definições de traição, colocando na palavra significados que vão além do ato de simplesmente “pular a cerca”.

 

Independente do que você pense a respeito, a verdade é que traições fazem parte do cotidiano de todos, direta ou indiretamente. Por se tratar de um lugar tão comum, muitos estudos já foram realizados sobre o tema – a seguir, confira algumas conclusões interessantes:

 

1 – Uma questão de química

 

Quando fazemos algo prazeroso, em termos de impulsos nervosos, quem nos dá essa sensação de bem-estar é a dopamina, liberada tanto quando devoramos aquele pedaço magnífico de pizza como quando fazemos sexo.

 

Acontece que existem dois tipos de dopamina e cada pessoa produz um deles, fator geneticamente determinado, e o que se sabe é que pessoas que produzem dopamina em sua versão mais longa têm mais do que o dobro de chances de traírem seus parceiros, em comparação a quem produz a versão mais simples dessa substância. Essas mesmas pessoas também são mais propensas a desenvolver algum tipo de vício.

Uhum

 

 

2 – Monogamia não é a condição favorita dos mamíferos

 

Mamíferos são poligâmicos por natureza – apenas 3% deles são monogâmicos, incluindo nós, seres humanos. A verdade é que, assim como nós, nossos parentes primatas não costumam passar a vida toda ao lado de apenas um parceiro, e, definitivamente, sentimos dificuldades em fazer isso também.

Nunca foi

 

 

3 – Redes sociais impulsionam a infidelidade

 

A lógica é simples: desde que ficou mais fácil reencontrar pessoas do passado, namorados e namoradas da adolescência e manter contato com essa gente que marcou história de alguma forma, as possibilidades de que algo concreto aconteça aumentam significativamente.

“Todo mundo faz, só que ninguém fala sobre isso”

 

 

4 – O tamanho dos testículos pode indicar infidelidade

 

Por mais bizarro que pareça, há uma conclusão científica bastante interessante nesse sentido: quando os machos de uma espécie têm testículos grandes, é provável que as fêmeas dessa mesma espécie sejam mais promíscuas. Ao que tudo indica, os testículos avantajados seriam uma forma evolutiva de os machos armazenarem mais esperma e conseguirem reproduzir com mais fêmeas.

Sério?

 

 

5 – A origem evolutiva da monogamia

 

Uma das teorias a respeito é a de que os primatas começaram a ser monogâmicos para proteger a vida de suas crias. Machos tendiam a matar os filhotes de seus rivais para, em seguida, roubar suas fêmeas. Para evitar que isso acontecesse, macho e fêmea começaram a unir forças e ficar juntos por muito mais tempo.

Ah, os primatas…

 

 

6 – Mais um hormônio envolvido na missão

 

A vasopressina é um hormônio relacionado à pressão arterial, à manutenção do nível de água no corpo e à criação de laços afetivos. Pessoas com baixos níveis de vasopressina têm maiores tendências a traírem seus parceiros, assim como tendem a confiar menos em seus relacionamentos.

<3

 

 

7 – Aceite que dói menos: a maioria das pessoas casadas vai trair um dia

 

Em termos numéricos: 50% das mulheres e 60% dos homens vão ter um caso extraconjugal em algum momento de suas vidas. Achou ruim? Então espere, que piora: esses números simplesmente dobraram de uma década para cá, ou seja…

Até o Ross traiu…

 

 

8 – Sua voz realmente pode entregar você

 

Quanto mais grossa e profunda for a voz do homem, mais a mulher vai achar que ele está pulando a cerca. No caso dos homens, a desconfiança tende a aparecer mais, nesse sentido gutural da coisa, quando as moças ficam com as vozes mais agudas. Isso acontece porque nossos níveis de entonação estão diretamente ligados à produção de testosterona e estrogênio – aliás, as mulheres tendem a considerar homens de vozes grossas mais atraentes.

Controla esse tom aí!

 

 

9 – O dia D

 

O dia mais comum para que os infiéis entrem em ação é a quarta-feira à tarde. Ao que tudo indica, nesse dia e, especialmente nesse período do dia, somos mais resistentes aos freios morais que podem nos impedir de agir em outros dias e momentos da semana.

Calendário da traição

 

 

10 – Cristãos traem mais do que judeus

 

Um levantamento de dados feito entre pessoas dessas duas religiões concluiu que 16% dos judeus assumiram que já foram infiéis em seus relacionamentos – entre os cristãos, esse índice foi de 34%.

Olha o pecado, hein!

 

 

11 – Bem no horário de trabalho

 

Aqui os índices são realmente altos: 68% dos traidores procuram novos parceiros sexuais durante o horário de trabalho – e essa procura não dura pouco tempo, não! Estamos falando de pelo menos 1 hora por dia dedicada apenas à “caçada” virtual.

 

 

12 – Os conceitos de traição mudam

 

Para os cuecas, o pior tipo de traição é a que envolve sexo. Já para as moças, o que dói mesmo é descobrir que há envolvimento emocional – aliás, as mulheres tendem a considerar alguns tipos de comportamento como traição: para elas, tanto beijar quanto mandar mensagens insinuantes já é trair.

O que é traição?

 

 

13 – Orgasmo e fidelidade

 

Aqui vale tanto para homens quanto para mulheres: aqueles que fingem orgasmo têm mais chances de trair seus parceiros. Em termos estatísticos, vale saber que as mulheres fingem orgasmo 20% das vezes e os homens, 5%. Na prática, os homens tendem a ter relacionamentos longos com mulheres que têm orgasmos de verdade.

Essa cena…

 

 

14 – Começa com traição e termina em divórcio

 

Nem sempre, mas pelo menos em 65% dos casos, o que é uma alta percentagem.

São as estatísticas…

 

 

15 – As loiras traem mais

 

E não somos nós quem estamos dizendo, mas um levantamento norte-americano, realizado pelo CheaterVille.com. Os resultados mostraram que 42% das mulheres que confessaram trair seus parceiros tinham cabelos loiros. Já com os homens, a coisa é diferente: 40% dos que afirmaram ter relacionamentos extraconjugais têm cabelos castanhos.

O.o

 

 

16 – Ah, os colegas de trabalho…

 

Aqui o negócio é sério: 85% dos casos extraconjugais começam no ambiente de trabalho, e o motivo, na verdade, é bastante compreensível: é esse o lugar que reúne pessoas de convívio diário, por muito tempo e que, eventualmente, acabam ficando mais próximas, trabalhando em projetos semelhantes, criando laços afetivos e, quem sabe um dia, algo a mais.

hehe

 

 

17 – A relação entre trair e ouvir música

 

Uma pesquisa britânica revelou que 42% das pessoas que confessam trair seus parceiros têm como gênero musical favorito o rock – em contrapartida, aqueles que menos traem curtem rap (2%), gospel (3%) e música clássica (7%).

 

Fonte: Mega Curioso 

 


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