1. O macaco usado para o filme King Kong, em 1933, parecia ser gigantesco. Mas, na realidade, o modelo tinha somente 40 centímetros de altura. Na produção de 1977, King Kong cresceu. Media 13 metros.
2. As gotinhas de água em “Cantando na chuva” (1952) foram misturadas com leite para que aparecessem melhor no filme. O sangue da inesquecível cena do chuveiro de “Psicose” (1960) foi feito com chocolate líquido.
3. O ex-presidente do Estados Unidos (1981-1989), Ronald Reagan, foi ator antes de entrar para a vida política. Ele participou de cerca de 50 filmes, entre eles Forja de heróis, Hollywood Hotel e Amarga Vitória. Outro ator que entrou para a política foi Arnold Schwarzenegger, que se elegeu governador do Estado da Califórnia em 2003. O comparecimento as urnas neste ano foi de 55,4%, sendo que destes 48,7% votatam em Arnold.
4. O vômito asqueroso da pequena Regan MacNeil (Linda Blair) em “O exorcista” (1973) era uma mistura de sopa de ervilha com mingau de aveia.
5. Número de balas usadas para matar a dupla Bonnie e Clyde: 187 na vida real, e 87 no filme “Uma rajada de balas” (1967), estrelado por Warren Beatty e Faye Dunaway.
6. Peter Sellers e Orson Welles fizeram uma cena juntos em “Casino Royale” (1967) – um era adversário do outro num jogo de cartas. Mas a dupla nem se cruzou no set de filmagem. Eles se detestavam tanto que a cena foi filmada em dias diferentes.
7. Em “Cleópatra” (1963), Elizabeth Taylor usou 65 roupas diferentes. Outras 40 não chegaram a aparecer. O total de figurinos dessa produção foi de 26 mil. Perdeu para os 32 mil do épico “Quo vadis” (1951).
8. O primeiro cinema do mundo foi o Atlanta, em Atlanta, nos Estados Unidos. Ele foi inaugurado em 1895.
9. O filme Gandhi (1982) usou o maior número de figurantes já resgistrado na história do cinema: foram cerca de 300.000.
10. O letreiro Hollywood, símbolo da cidade de Los Angeles, foi construído em 1923. Inicialmente foi erguido para servir de propaganda para um empreendimento imobiliário chamado Hollywoodland. O negócio não superou as dificuldades econômicas provenientes da Grande Depressão de 1929 e da Segunda Guerra Mundial (1939 – 1944), declarando falência ainda na década de 40. A cidade acabou se apropriando do letreiro e, em 1949, a Câmara de Comércio de Hollywood conseguiu a autorização para retirar as letras que formavam a palavra “land”, restando apenas “Hollywood”. A degradação natural sofrida nas décadas de 60 e 70 incentivaram algumas celebridades a patrocinar a restauração do símbolo da cidade. Hugh Hefner, dono da Playboy, organizou um leilão em que a reforma de cada letra foi posta à venda por US$ 27.700. O roqueiro Alice Cooper foi um dos que aderiram, comprando um “O”. Em agosto de 1978, graças às doações, o antigo letreiro foi substituído por um novinho em folha. Os direitos do monumento foram, em 1992, oficialmente repassados para a cidade de Los Angeles, a Câmara de Comércio de Hollywood e o Encargo do Letreiro de Hollywood, órgão responsável pela manutenção das valiosas letras.
Fonte: Guia dos Curiosos
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