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1. O furacão ou ciclone tropical é uma tempestade que se forma sobre os oceanos de regiões tropicais (Oceano Atlântico e nordeste do Oceano Pacífico).

 

2. O fenômeno recebe o nome de tufão quando se forma a noroeste do Oceano Pacífico, e de ciclone, quando se origina no Oceano Índico.

 

3. O furacão tem o formato de uma coluna que gira em torno do seu próprio eixo e pode provocar ventos de até 300 quilômetros por hora. Houve furacões que chegaram a ter 800 quilômetros de diâmetro.

 

4. No seu centro, conhecido como o “olho do furacão”, a pressão é muito baixa, não há chuva e os ventos são mais fracos.

 

5. Nas Filipinas, o furacão é conhecido como “Baguío”. No oeste do México, ele é chamado de “El Cordonazo de San Francisco” e na Austrália, o furacão tem o nome de “Willy-Willies”.

 

6. Os ciclones tropicais se formam quando a água quente dos oceanos evapora e se condensa, transformando-se em nuvem e chuva. No momento em que o vapor de água sobe ao céu, o ar frio ocupa seu lugar, gerando ventos. A rotação da Terra faz com que estes ventos se movimentem em curvas sobre o mar. Isso dá a aparência circular dos furacões, que ganham força conforme aumenta a quantidade de ar que evapora.

 

7. No começo, as chuvas e trovões que constituem um furacão são “desorganizados”. A partir do momento que um grupo de ventos dá uma volta completa em torno de seu centro (o olho), se forma a chamada depressão. A depressão passa a ser uma tempestade tropical depois que alcança uma velocidade superior a 63 km/h. A tempestade vira furacão quando alcança mais de 119 km/h.

 

8. Um furacão começa a enfraquecer e morre quando diminui a quantidade de vapor de água. Isso ocorre em terra firme ou em águas frias.

 

9. A temporada de ciclones tropicais acontece durante o verão e o outono. Nas outras estações, os oceanos não ficam quentes o suficiente para que a água evapore e resfrie na velocidade adequada à formação dos furacões.

 

10. A escala Saffir-Simpson, que mede a intensidade dos furacões, foi criada por dois cientistas americanos: Robert Simpson e Herbert Saffir. Saffir queria ser engenheiro e se mudou para Miami em 1947, antes que um forte furacão atingisse a cidade. O fenômeno fez com que ele mudasse de ideia e passasse a se dedicar a decifrar furacões. A escala começou a ser desenvolvida no final da década de 1960, e começou a ser usada nos anos seguintes. Simpsom era o diretor do Centro de Furacões de Miami-Dade. A escala Saffir-Simpson classifica o furacão de acordo com a velocidade e força dos ventos, o que facilita a rápida classificação e comunicação à população.

 

Fonte: Guia dos Curiosos


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