Hitler não era alemão – Ele nasceu em um vilarejo austríaco chamado Braunau Am Inn.
Ele pode ter origem judia – Existe uma grande suspeita de que seu avô paterno era judeu.
Se apaixonou por uma garota judia – De acordo com os relatos de um amigo de juventude, Hitler teria se apaixonado por uma garota judia chamada Stefanie Isak. Ele chegou a confidenciar que gostaria de sequestrar a garota e se suicidar jogando-se de uma ponte com ela. O amor durou quatro anos, mas sem que Hitler se declarasse.
Sofria de flatulência desde a infância – Hitler tinha um estômago delicado. Além disso, sofria de flatulências constantes. Chegou a mudar o seu cardápio por causa desses problemas. Por indicação de uma nutricionista, começou a priorizar alimentos como biscoitos de nozes, pudim de arroz com molho de ervas e suco de laranja com mingau de linhaça.
Queria ser pintor – Ele chegou a pintar diversos quadros, que existem até hoje. Tentou ingressar na Academia de Artes de Viena, mas foi rejeitado duas vezes. Durante o tempo em que esteve no poder, chegou a confiscar diversas obras de arte. Além disso, era um dos maiores compradores de quadros de artistas alemães (sobretudo daqueles que eram alinhados com o regime nazista).
Já trabalhou como homem-sanduíche – Durante o tempo em que morou em Viena, na Áustria, Hitler tentou ganhar a vida como vendedor de cartões-postais, entregador, varredor de neve e homem-sanduíche.
Foi indicado ao prêmio Nobel – Um deputado sueco chamado E. G. C. Brandt chegou a sugerir Adolf Hitler para o prêmio Nobel da paz, indicação que foi recebida com controvérsias. Ele não chegou a ter votos suficientes para receber o prêmio, confirmando as suspeitas sobre o seu verdadeiro caráter.
Era fã de Mickey Mouse – No Natal de 1 937, Hitler recebeu 12 desenhos de Mickey Mouse de presente de Joseph Goebbels, seu ministro da propaganda. De acordo com o próprio Goebbels, o chefe teria adorado a surpresa.
Foi capa da revista Time – Acredite se quiser, mas Hitler foi eleito Homem do Ano em 1 938 pela conceituada revista norte-americana Time. Os editores devem ter se arrependido pelo resto da vida.
Lutou na Primeira Guerra Mundial – Aos 27 anos, lutou pelo exército alemão durante a Primeira Guerra Mundial (ele era cabo do Exército). Abandonou o conflito após ser hospitalizado em virtude de um ataque com armas químicas. Chegou a ser condecorado por sua bravura em combate.
Tinha uma profunda admiração por Paris – Hitler gostava tanto da capital francesa que ordenou para que seus soldados evitassem bombardeá-la durante a ocupação nazista.
Não escreveu Mein Kampf – Na verdade, ele ditou o livro (Minha Luta, em português) para seu colega de cela durante o tempo em que esteve preso por traição. Para quem não sabe, esse colega se chamava Rudolf Hess.
Foi simpático a um movimento comunista – Após deixar a guerra, Hitler tornou-se admirador de um fanático comunista chamado Kurt Eisner. O movimento organizado por Eisner tentou instaurar uma república comunista na região alemã da Baviera, mas foi derrotado pelo governo.
Foi influenciado por um monge católico – É provável que o principal guru de Hitler tenha sido um monge beneditino chamado Adolf Lanz. Editor da revista racista Ostara, Lanz pregava a superioridade da “raça pura”. O principal símbolo da revista era uma suástica. Lanz chegou a manter um haras para a procriação dos jovens do que chamava de “raça heróica”.
Sofreu diversas tentativas de assassinato – É sabido que já tentaram matá-lo diversas vezes (dizem que foram 42 tentativas). O que poucos sabem, no entanto, é que um soldado britânico deixou de matá-lo durante a Primeira Guerra Mundial por sentir pena dele (também deve ter se arrependido bastante mais tarde).
Passou os últimos dias escondido – Diante do avanço soviético pelo Leste e Aliado (Estados Unidos, França e Reino Unido) pelo Oeste, Hitler e sua amante Eva Braun acabaram se escondendo num bunker. Com a derrota alemã, ambos se suicidaram e tiveram os seus corpos queimados.
Tinha admiradores no Brasil – O partido nazista teve milhares de admirador espalhados por 17 estados brasileiros. O maior grupo era o de São Paulo, seguido pelos de Santa Catarina e Rio de Janeiro.
Teve um sobrinho que combateu as tropas nazistas – Residente nos Estados Unidos, o tal sobrinho se alistou no Exército e lutou ao lado dos aliados contra o tio bastardo.
Já existiu uma rua chamada Adolf Hitler no Brasil – Ela existiu no bairro de Santo Amaro, em São Paulo. Ela mudou de nome antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial.
Hitler ainda possui parentes vivos – Os últimos remanescentes da família Hitler vivem atualmente nos Estados Unidos. Mas sabe-se que fizeram um pacto para não ter filhos e dar um fim à própria linhagem.
Fonte: Mais Que Curiosidades
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