O segredo para a beleza da pele está no poder que se confere à imunidade de todo o organismo. Essa é a opinião da farmacêutica Mika Yamaguchi, diretora científica da Biotec Dermocosméticos. Assim como o corpo, a pele também tem um sistema imune com suas próprias células, que são as responsáveis pela defesa da pele. Porém, a especialista revela que essas funções imunológicas decaem com o tempo, a frequente exposição solar e, principalmente, o estresse.
Como reverter o mal do estresse na pele?
Estudos científicos recentes indicam que o estresse é realmente capaz de causar manchas e rugas, além de atuar como um gatilho importante no aparecimento de doenças como acne, eczema e queda de cabelo. Para evitar todas essas consequências de uma pele estressada, veja algumas sugestões de tratamentos:
1. Probióticos para reduzir inflamações
A administração de cápsulas de probióticos, como PGT1, que aumenta a imunidade da pele, também diminui a inflamação e restabelece a função de barreira da pele. As cápsulas de FC Oral e Bio-Arct também são importantes, uma vez que agem, consequentemente, na diminuição da inflamação protegendo também as membranas celulares.
2. Cremes para evitar manchas
Já o pesquisador Lucas Portilho afirma que alguns cremes podem auxiliar no controle dos efeitos da ação dos hormônios na pele. Cremes cosméticos com compostos ativos, como o chamado Neurolight, conseguem diminuir a produção de melanina na pele. Isso faz com que a mancha causada pelo estresse diminua.
3. Produtos para oleosidade excessiva
“Cremes com ativos que controlam oleosidade também são indicados em pessoas que tem aumento da produção de sebo provocada pelo estresse”, indica o farmacêutico Lucas Portilho.
De qualquer forma, os especialistas recomendam que o paciente que sente que sua pele está respondendo negativamente ao estresse deve buscar ajuda de um médico para avaliar e prescrever o tratamento oral ou tópico mais adequado.
Fonte: Vix.com
Obs: As informações acima são de total responsabilidade da Fonte declarada. Não foram produzidas pelo Instituto Pinheiro, e estão publicadas apenas para o conhecimento do público. Não nos responsabilizamos pelo mau uso das informações aqui contidas.