A gente aprende diversas coisas na escola, mas, ao longo do tempo, até mesmo alguns fatos consolidados acabam se mostrando uma verdadeira furada. Confira, abaixo, alguns mitos que a humanidade sempre acreditou, mas que já se mostraram irreais:
1. A peste negra foi espalhada por ratos?
Por muito tempo, acreditou-se que foram os ratos que ajudaram a espalhar a peste negra por toda a Europa na Idade Média. Porém, pesquisadores da Universidade de Oslo, na Noruega, mostraram que o mais correto é acreditar que foi o próprio movimento dos homens que ajudou a espalhar a epidemia. Pulgas e piolhos eram os principais responsáveis pela transmissão, sendo que eles preferem os humanos aos ratos ou outros animais.
2. Cleópatra tinha ascendência grega
Por mais que tenha nascido em Alexandria, a mais famosa rainha egípcia tinha sangue grego nas veias. Sua linhagem começou com o macedônio Ptolomeu I, um dos generais de Alexandre, o Grande, cerca de 300 anos antes de Cleópatra nascer. Ptolomeu herdou o governo do Egito quando Alexandre morreu.
3. As bruxas de Salem foram enforcadas
Na Europa medieval, a perseguição contra supostas bruxas frequentemente acabava com incinerações em vias públicas. Nas Américas, a história da condenação de mulheres por bruxaria em Salem é uma das mais famosas. Porém, muita gente pensa até hoje que elas foram queimadas, sendo que, na verdade, foram enforcadas.
4. Benjamin Franklin não inventou a eletricidade
No século XVIII, já se sabia muito sobre eletricidade quando Benjamin Franklin sugeriu a hipótese de que ela e os raios teriam a mesma natureza. Depois, ele fez experimentos comprovando sua teoria. Quando Joseph Priestley escreveu um relatório, 15 anos depois, dizendo que Franklin havia descoberta da natureza da eletricidade, entrou para a história a ideia de que ele havia inventado a eletricidade – algo que o próprio Franklin já havia negado.
5. Albert Einstein foi chamado para ser presidente de Israel
O químico bielorrusso Chaim Weizmann foi o 1º presidente de Israel, tendo governado o país entre 1949 e 1952, quando faleceu. Para substitui-lo, o primeiro-ministro do país, David Ben-Gurion convocou os embaixadores do Ministério das Relações Exterior para procurar um candidato fora de Israel. Foi então que o nome do alemão Albert Einstein surgiu na parada, mas o cientista recusou a oferta por querer se dedicar às suas pesquisas.
Fonte: MegaCurioso
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