1 – Traço infinito

 

É possível escrever até 3 quilômetros de uma única vez com uma caneta esferográfica. Isso porque o fluxo de tinta que desse tipo de caneta é constante, passando do tubo de reserva para uma pequena bolinha que fica na ponta (daí, inclusive, o nome esfero + gráfica). Por terem uma bola e não uma ponta afiada (como as canetas tinteiro), podem fazer traços em qualquer direção e tamanho.

 

2 – Fórmula simples

 

A diferença nas cores está meramente no tipo de matéria prima utilizado. Para canetas pretas o carbono é o pigmento principal, e para a azul, o ferro. O próximo passo é diluir essas substâncias na água ou óleo e pronto, a tinta das Bic está feita.

 

3 – O corpo e o umbigo (Furinho no meio)

 

Você sabe por que o corpo de uma Bic é como é? O formato hexagonal é para que a caneta não gire sobre a mesa e caia em algum lugar impossível de pegar (ê, Lei de Murphy) e o buraquinho no meio do tubo é para igualar a pressão atmosférica dentro e fora da caneta. Isso porque se o ar não entrasse no tubo, a tinta não desceria.

 

4 – Ideia original

 

As esferográficas foram idealizadas em 1938. Apesar de terem sido idealizadas pela produtora Birô, da Hungria, foram se popularizar depois que um funcionário de uma fábrica de canetas-tinteiro francesa se “inspirou” pela ideia e lançou sua própria. O nome do funcionário? Marcel Bich (é, isso mesmo, Bic).

 

5 – Precisão cirúrgica…ou quase

 

As Bics são tão famosas e onipresentes que até têm usos além da escrita. Entre eles, um que aparece às vezes em filmes é o para traqueostomias improvisadas, colocando-se a caneta na garganta ou diafragma de uma pessoa com parada respiratória.

 

6 – Alienígenas cabeçudos

 

Também dizem por aí que a Bic é na verdade um artefato espalhado por alienígenas, e que podem registrar tudo que é escrito com elas. A realista ideia é baseada na logo da empresa, um alienígena ciclope cabeçudo.

 

7 – Mandando brasa

 

Os plásticos utilizados para os tubos transparente e de tinta são do mesmo material que copinhos plásticos, o polipropileno e poliestireno. Já a ponta esférica da caneta é feita de carbureto de tungstênio, mesmo material que se usa em balas de revólver e quatro vezes mais resistente que aço. Isso explica porque você consegue aquecer tanto a ponta antes de queimar seu coleguinha de sala sem que a caneta derreta. Genial, né?

 

Fonte: Fatos Desconhecidos.


Obs: As informações acima são de total responsabilidade da Fonte declarada. Não foram produzidas pelo Instituto Pinheiro, e estão publicadas apenas para o conhecimento do público. Não nos responsabilizamos pelo mau uso das informações aqui contidas.