Uma das franquias mais populares dos últimos tempos, Jurassic Park fez e ainda faz muito sucesso. O Mundo dos Dinossauros conta a história de um parque temático criado por um filantropo bilionário e uma equipe de geneticistas. As principais atrações do parque são espécies de dinossauros criados a partir de um DNA pré histórico.

 

A saga conta com 4 filmes: Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros, O Mundo Perdido: Jurassic Park, Jurassic Park III e Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros. Embora em toda estréia a franquia seja líder de bilheteria, surgiram muitas críticas referentes a erros científicos. Confira os principais deles:

 

1. Falta de penas no Velociraptor e no Gallimimus

Segundo cientistas, os dois animais tinham penas. No ficção, eles são compostos por uma pele dura escamosa.

 

2. A violência dos dinossauros

Diferente do primeiro filme da saga, o último filme, Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros mostra os animais bastante agressivos. Os cientistas acreditam que os produtores tiveram a intenção de causar mais medo aos fãs da franquia, mas segundo eles houve um certo exagero.

 

3. Os pés dos Pterossauros

No quarto filme da franquia, Jurrasic World – O mundo dos dinossauros,  os Pterossauros (dinossauros alados) são capazes de pegar um homem. A verdade é que os pés do animal não são capazes de agarrar nada.

 

4. O tamanho do Dilophosaurus

 

O Dilophosaurus em Jurassic Park é muito menor do que o animal de verdade. Há relatos de que a espécie chegava a medir 6 metros de altura. No filme, as pessoas eram maiores que o animal.

 

5. O DNA

É impossível recriar dinossauros a partir do DNA recuperado de mosquitos preservados em âmbar, como no filme Jurassic Park. Devido a passagem do tempo, a estrutura química do DNA não resiste tanto como mostrado na franquia. O DNA acaba se degradando completamente em algumas centenas de milhares de anos. O DNA não dura mais do que 6,8 milhões de anos.

 

6. A visão do T-rex

Alan Grant, personagem de Jurassic Park, afirma no filme que a visão do T-rex é baseada em movimentos. Entretanto, essa afirmação está completamente equivocada pois há evidências de que o tiranossauro conseguia enxergar mesmo que o alvo não estivesse em movimento. Além disso, o animal tinha uma excelente visão. Até melhor que a dos gaviões e águias da atualidade.

 

7. Preparação dos fósseis

O manuseio de fósseis no filme é feito apenas com o uso de pincéis. Na realidade para tanto é preciso que hajam outras ferramentas como martelo e picaretas. Os pincéis só são usados no momento em que o fóssil já está em um laboratório.

 

Fonte: Fatos Desconhecidos


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