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1. A organização de passeatas contra a discriminação e em defesa dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros teve início após um incidente entre a polícia de Nova York e os frequentadores de um bar homossexual. As autoridades da cidade costumavam realizar batidas constantes a estabelecimentos do tipo, proibidos na década de 1960.

 

2. Em 28 de junho de 1969, o alvo da vez foi o “Stonewall Inn”. Ao contrário do que ocorria normalmente, uma mulher decidiu resistir à ação e ganhou o apoio de quem estava presente no lugar naquela noite. O grupo liderou uma série de manifestações, que se prolongaram pelos três dias seguintes e mobilizaram diversas pessoas.

 

3. Em 1970, a comunidade GLBT resolveu organizar uma marcha em comemoração ao aniversário do caso “Stonewall Inn”, iniciativa que passou a se repetir todos os anos e ser copiada em outros países. 

 

4. A parada do gênero mais tradicional no Brasil é a de São Paulo. Ela começou em 1996 como um ato público que reuniu cerca de 300 pessoas na Praça Rooselvet.

 

5. Em 18 de maio de 1997, a manifestação se transformou em passeata com a presença de trios elétricos e carros alegóricos, reunindo duas mil pessoas.

 

7. A partir de 2004, se transformou na maior parada LGBT do mundo, ao mobilizar 1,8 milhões de participantes (segundo dados da Associação do Orgulho GLBT de São Paulo, responsável pela organização). Deixou para trás a de São Francisco (Estados Unidos), a de Toronto (Canadá) e a de Sidney (Austrália).

 

8. O Brasil tem cerca de 18 milhões de homossexuais (pouco menos de 10% de toda a população). Só em São Paulo, vivem 40% dos gays brasileiros. No Rio de Janeiro, estão outros 14%, em Minas Gerais, 8% e no Rio Grande do Sul, outros 8%. 47% são da classe B, 36% da classe A e 16% da classe C. Além disso, 57% têm nível superior, 40% têm ensino médio e 3% completaram apenas o ensino fundamental. Os dados são do Instituto de Pesquisa e Cultura GLS.

 

9. Na Parada LGBT, o gênero musical predominante é o pop eletrônico.

 

10. A Parada LGBT brasileira mais violenta da história aconteceu em 2009. Além de brigas e confusões, ocorreu a explosão de uma bomba caseira no Largo do Arouche, que deixou ao menos 20 pessoas feridas.

 

Fonte: Guia dos Curiosos


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