1. Lex Luthor e a careca icônica
Se você conhece o Superman apenas pelos filmes, deve se lembrar que o maior vilão, Lex Luthor, é careca. Originalmente, porém, ele ostentava uma juba ruiva, que foi sublimada dos quadrinhos por conta do erro de um cartunista. Nos primeiros anos do personagem, Leo Nowak assumiu a tarefa de transformá-lo em um quadrinho diário para os jornais, o que aumentou a pressão de seu desempenho.
Sem querer, Nowak acabou confundindo Lex Luthor com um de seus capangas, que era careca, e o manteve com essa aparência até a DC Comics concordar que ela era melhor para o personagem, criando uma trama para a perda da cabeleira.
2. Dragon Ball Z e a tática para poupar trabalho
“Dragon Ball Z” popularizou os animes no Ocidente e traz uma característica importante de seus personagens: quando eles assumem seus superpoderes, acontece uma mudança física para ficar mais facilmente identificável pelos expectadores. Com isso, os Super Saiyajins assumem uma cabeleira dourada.
Isso é um reflexo dos quadrinhos, que adotaram uma tática para economizar tempo. Como os personagens possuem grandes cabelos, pintá-los nos mangás era uma tarefa cansativa demais mesmo para os colaboradores de Akira Toriyama, criador da saga. Por isso, nas transformações, os saiyajins tinham cabelo branco – o que poupava um tempo danado na hora de finalizar o mangá.
3. Creeper e o surgimento acidental de um vilão
Todo fã de “Minecraft” já deve ter arrancado os cabelos quando um Creeper aparece e destrói tudo o que ele havia construído durante horas! O surgimento do grande vilão do jogo, porém, foi totalmente acidental: Marcus Persson, seu criador, trabalhava sozinho no projeto quando errou um código para criar um porquinho, e o resultado foi uma bizarra criatura e em formato de pênis.
Apesar disso, Persson resolveu que seria interessante colocar o personagem de alguma maneira no seu jogo e o finalizou com uma camada de tinta verde e um sorriso zangado, que assusta os fãs só de aparecer. Com isso, eles se vingam de seu “criador” explodindo qualquer coisa que encontrarem pela frente.
4. Zé Colmeia e a máquina de fazer cartoons
Com a popularização da TV nos anos 50, era preciso criar atrações para entreter as crianças. Os desenhos, principalmente da Disney, eram complexos e levavam muito tempo para ficar prontos. Por isso, buscaram-se diversas formas para simplificar esse trabalho – e foi então que William Hanna e Joseph Barbera entraram na jogada.
Em 1957, eles desenvolveram a técnica de animar por camadas, ou seja, repetindo aquilo que não precisa ser desenhado novamente e alterando o básico para criar a ilusão de movimento. O fundo estático foi o primeiro grande advento, até que viram que simplificar personagens facilita na hora de os animar. É por isso, por exemplo, que Zé Colmeia é um urso inteiro marrom com apenas uma gravatinha e um chapéu – algo mais simples de ser manipulado.
5. Surfista Prateado e a prancha que voa
O Surfista Prateado demorou um pouco para surgiu no universo do Quarteto Fantástico, mas trouxe com ele um novo instrumento que causou estranhamento inicial: a prancha voadora. Isso seria “bizarro” demais até mesmo para a ficção, já que a prancha sequer tinha propulsores ou jatos.
Porém, seu criador, Jack Kirby, justificou dizendo que o personagem precisava de algum elemento a mais e que ele já estava “cansado” de desenhar naves espaciais. Assim, o Surfista Prateado ganhou uma prancha – o que também ajudou no trabalho dos profissionais, por ser mais simples de desenhar.
Fonte: Fatos Desconhecidos
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