Faixa que dá nome ao novo disco pode ser ouvida nas principais plataformas digitais do Brasil e de países de língua portuguesa
O Coladera, que segue com sua bem-sucedida turnê pela Europa lança o single e o videoclipe La Dôtu Lado (composição: Vitor Santana e Claudino Pereira) nas principais plataformas digitais.O videoclipe tem direção e edição de Eduardo Zunza, com a participação da bailarina Malu Figuerôa. A faixa traduz a riqueza poética e rítmica do brasileiro Vitor Santana e do português João Pires, além das conexões deles com artistas contemporâneos que produzem em língua portuguesa, com destaque para o percussionista cabo-verdiano Miroca Paris presente no projeto. O disco La Dôtu Lado (selo Scubidu Music), com 11 faixas, poderá ser apreciado na íntegra, em lançamento mundial, no dia 23 de março, na versão digital. O álbum físico está previsto para maio, bem como o show de lançamento.
Dentre os colaboradores de La Dôtu Lado estão o escritor angolano José Eduardo Agualusa, a cantora Aline Frazão, também angolana, os cabo-verdianos Bilan e Dino d’ Santiago, os portugueses Edu Mundo e Ana Sofia Paiva, além da brasileira Brisa Marques. Na percussão revezam-se Miroca Paris, de Cabo Verde, e os brasileiros Marcos Suzano e Daniel Guedes.
Sobre Coladera
O nome do projeto faz referência ao ritmo popular cabo-verdiano Coladera, nascido da morna, por sua vez originada de ritmos como o fado português e o lundum angolano, e influenciada pelo samba, pela rumba e pela cumbia. É símbolo deste fluxo vivo que constitui o encontro de diferentes matrizes da música popular iberoamericana, a um só tempo tradicional e mestiça, negra e branca, raiz e invenção.
O projeto deriva da música autoral do cantautor mineiro de Vitor Santana, da música ibérica e lusófona do guitarrista e compositor português João Pires e da experiência e modernidade do fluminense Marcos Suzano. O percussionista segue como parceiro de Coladera e o cabo-verdiano Miroca Paris, que integrou a banda de Cesária Évora, assume seu lugar como convidado especial, contribuindo também na criação musical.
Os mundos do Brasil, Portugal e Cabo Verde se fundem num diálogo baseado somente em violões, percussões e vozes, trazendo um ambiente sonoro rico em mesclas e mestiçagem. Ouvem-se ecos de África, do candomblé, do fado e do flamenco, do samba, da rumba e do mambo, um português com sotaques diferentes, a eletrônica nascida do acústico. Tudo isso da maneira mais crua, direta e autoral.
Fonte: Assessoria de Imprensa Ludmila Azevedo
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