O show resiste ao machismo presente no universo do samba e fortalece a cena cultural produzida por mulheres na cidade de São Paulo. Ao lado de outras iniciativas como o ‘Samba de Elis’, o “Sambadas’, entre outros, o trio simboliza a representatividade feminina no samba, servindo também como inspiração e ponto de encontro para outras populações que sofrem repressão, como a comunidade de mulheres negras e LGBT.