Não é exagero dizer que o mundo parou por causa do coronavírus. Exemplo claro disso são os grandes conglomerados que interromperam suas operações, mesmo em face do prejuízo financeiro. Os parques da Disney de Anaheim, Orlando, Paris, Tóquio e Shangai fecharam as portas. O primeiro que deve retornar as atividades é este último da lista, na China, que deve abrir no próximo dia 11. Mas não normalmente. O número de visitantes será mais restrito, o número de pessoas por atrações e restaurantes também será reduzido. A higienização dos espaços será ainda maior, os visitantes terão que medir a temperatura antes de entrar no parque e todos deverão usar máscaras. Especialistas garantem que esse será o cenário dos complexos Disney pós-quarentena.
Foram raras as vezes que a Disney fechou as portas, sendo que o Walt Disney World, em Orlando, na Flórida, é o complexo mais afetado, muito por causa dos furacões que acometem a região. A primeira vez que o Walt Disney World fechou foi em 1999, por causa do Furacão Floyd. A última vez que um fechamento ocorreu por questões climáticas foi em setembro do ano passado, por causa do Furacão Dorian. Mas são fechamentos breves e que fazem parte do calendário dos parques. Tirando esses cenários já esperados, o Walt Disney World fechou em 2001, após os ataques de 11 de setembro.
A Disneyland de Anaheim, na Califórnia, só fechou três vezes desde que foi inaugurada, em 1955. A primeira foi em 1963, devido ao assassinato do presidente John F. Kennedy. Depois, em 1994, o complexo voltou a fechar as portas por causa do Sismo de Northridge, que ocorreu em Los Angeles. A última vez que a Disneyland foi fechada pré-coronavírus foi em 2001, por causa do atentado às Torres Gêmeas e ao Pentágono de 11 de setembro.
Não há registros anteriores de fechamentos significativos dos outros três complexos Disney no mundo, em Paris, Tóquio e Shangai. É a primeira vez na história que os parques da Disney ficam fechados por tanto tempo. Mais uma prova de que, definitivamente, não é só uma gripezinha – e as pessoas que pensam isso devem estar vivendo em um mundo paralelo de conto de fadas.
Fonte: Capricho
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