Você já viu alguma história de zumbi? Sabe como acontecem as coisas, não é mesmo? As pessoas são consideradas mortas, mas de uma hora para outra, voltam de outro jeito, sem consciência e buscando apenas se alimentar de cérebros humanos. No entanto, houve uma história bastante parecida com casos de zumbis. Aigali Supygaliev foi considerado morto e enterrado por sua família, no Cazaquistão. Após uma série de exames de DNA, foi atestado que um corpo carbonizado possuía 99,2% de seu DNA.
Dois meses após o funeral do homem de 63 anos, ele retornou à sua casa e deixou seus familiares apavorados. Esse caso aconteceu em Tomarly. O senhor Supygaliev havia aceitado uma oferta de trabalho em um vilarejo próximo a Tomarly, assim deixando sua casa em junho e não retornando mais. Seus familiares esperaram um mês antes de entrar em contato com as autoridades. Dizem que ele tinha o costume de se ausentar por um tempo, mas não tanto assim.
A polícia pediu para que os familiares fossem identificar um corpo que havia sido queimado gravemente. Os exames de DNA atestaram que havia 99,2% de chances daquilo ser os restos mortais de Aigali. Seus familiares saíram do local com uma certidão de óbito oficial e convencidos de que ele havia, de fato, morrido. Sua família enterrou o que encontraram no cemitério muçulmano de Tomarly, sua cidade natal, ao norte do porto de Atyrau, no Mar Cáspio.
“Fizemos um velório e a família organizou uma tradicional cerimônia “konil shai”, onde os amigos podem compartilhar chá e simpatia com as pessoas que participam do enterro”, disse o irmão do possível defunto, Esengali. “Quando Aigali atravessou a porta saudável e caloroso, dois meses depois de enterrado, minha filha, Saule, quase teve um ataque cardíaco”, concluiu. A família do homem fez gastos com as despesas funerárias e devolveu ao governo do Cazaquistão o valor referente aos dois meses de pensão pagos por sua morte. Eles consideraram ficar com o dinheiro algo incorreto.
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Fonte: Fatos desconhecidos
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