Arlequina foi introduzida no universo DC na série animada do Batman como a psiquiatra responsável pela reintegração do Coringa. Entretanto, aconteceu o contrário e a personagem foi corrompida depois de passar um tempo com ele. Durante muitos anos ,ela ficou ao seu lado e cometeu inúmeros crimes no seu nome. O relacionamento abusivo durou tempo suficiente para algumas pessoas acreditarem que era amor, inclusive ela. Aos poucos a vida de Arlequina mudou. Ela deixou de ser uma vilã e começou a tentar ser uma pessoa melhor. Abandou o Palhaço do Crime e até tentou acreditar no amor novamente com Hera Venenosa.
Mesmo quando ainda estava do lado negro da força, Arlequina nunca deixou de ser querida pelos leitores. Dessa forma, demorou um pouco, mas em 2016, a personagem ganhou uma série para chamar de sua. A história acompanha as suas aventuras pelo mundo e além dele. A princípio, alguns fãs viraram o olho para a decisão da DC Comics, contudo, a série se mostrou tão interessante quanto sua própria protagonista. Assim, Arlequina passou por arcos tão malucosque apenas ela poderia ter estrelado. No caso mais recente, ao melhor estiloDeadpool, ela colocou o destino do universo DC em perigo.
Foi sem querer
Ao fim de Harley Quinn #49, a personagem só quer descansar e esquecer um pouco dos problemas. Para tanto, ela começa a ler uma história em quadrinhos. Não por acaso, ela aparece com o próprio título em mãos. Sua ação, no entanto, altera por completo o universo da editora. Enquanto faz a leitura, a realidade começa a ser transformada, ao ponto de termos Flash como um elefante e Batman como o novo presidente do país. Jonni DC – o personagem metaficcional da editora – aparece e informa que Arlequina precisa ser detida, pois colocou toda a continuidade em risco.
A conclusão e as consequências da “não tão inocente assim” leitura de Arlequina será mostrada na edição especial Harley Quinn #50. Escrita por Sam Humphires, com arte de John Timms, o volume chega nas lojas americanas dia 19 de setembro.
Fonte: Fatos Desconhecidos
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