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Treino militar
Luz vermelha, sala climatizada, música alta e circuitos rápidos de alta intensidade para suar a camisa. Esse é o treino Race Bootcamp, novidade da Bio Ritmo que elimina até 600 calorias em uma aula de 45 minutos. A atividade consiste na alternância de ciclos de 6 a 8 minutos de corrida e exercícios funcionais com halteres, step e elásticos. E nada de ar- condicionado: a temperatura da sala fica em torno de 26 °C para que os alunos aqueçam o corpo mais rápido. O ritmo é intenso, no estilo bootcamp, mania que surgiu nos Estados Unidos inspirada nos treinos militares. “O objetivo é manter a frequência cardíaca elevada durante todo o tempo para estimular o gasto calórico durante a atividade e também ao longo do dia”, diz Julia Michelin, gerente de ginática da Bio Ritmo. 

 

Tanquinho a domicílio
Se a preguiça de sair de casa for maior, os aplicativos de ginástica quebram um belo galho na hora de montar uma rotina de home fitness. A boa nova: o BtFit (para Android e iOS), que já contava com 400 aulas, acaba de incluir ballet fitness e ioga de alta intensidade em seu acervo. Os treinos têm acompanhamento via vídeo e, no caso do ballet fitness, a participação é de Betina Dantas, criadora do método, em quatro aulas especiais. Na versão gratuita, o cliente tem acesso a uma aula coletiva por dia, além das duas novas modalidades, cursos de mat pilates, dança, abdominal e 20-minute workout. Para tirar melhor proveito, a personal trainer Cau Saad, de São Paulo, dá a dica. “Reserve um horário específico para treinar e escolha apps com comando de voz para auxiliar na contagem do tempo e na execução dos exercícios.”

 

Balé aquático
É dançando numa piscina aquecida a 33 °C que as parisienses espantam o frio durante o inverno. A Barre Aquatique, modalidade criada por dois ex-dançarinos da Ópera de Paris, leva os exercícios de barra do balé clássico para dentro d’água. “Quando estamos submersos, a resistência da água deixa a prática mais eficaz e intensa”, explica Leïla Dilhac, cocriadora da atividade. A aula é hit durante os meses mais gelados, já que a temperatura da piscina ajuda a manter aquecidos músculos, articulações e tendões – que no inverno tendem a ficar mais “rígidos” –, evitando lesões. Quem pratica o balé submerso não trabalha apenas a musculatura, mas também o equilíbrio e o alongamento – tudo ao som de música clássica relaxante. Studio des Grands Augustins, Paris (la-barre-aquatique.com)

 

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Ioga à luz de velas

 

Mesmo em meio ao mais alto inverno nova-iorquino, as salas dos estúdios do Yoga Spark, em Tribeca, lembram uma tarde de verão na Índia. Especializada em hot yoga, a academia oferece uma versão mais zen da prática: o Candlelight Spark. A aula noturna é feita numa sala aquecida entre 35 °C e 40 °C – como manda o método Bikram – e iluminada com minivelas espalhadas pelo espaço. Em vez das tradicionais 26 posturas da hot yoga, são trabalhadas sequências fluidas, com atenção especial ao relaxamento no fim da aula. Por causa da alta temperatura na hora do exercício, é indispensável levar uma garrafa de água ou isotônico para hidratar o corpo e repor os líquidos e minerais eliminados durante a prática. yoga-spark.com

 

Fonte: Revista Marie Claire


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