Em 1985 estava pronto o projeto. Antônio Carlos Campelo e Nelson Serra dividiram a nova sede em dois blocos. O de cursos e o cultural. Como estratégia, a diretoria do IBEUCE decidiu levantar todo o arcabouço da obra, mas concluiu logo o bloco acadêmico.

 

Em 15 de setembro de 1987, foi iniciada a construção na rua Nogueira Acioly, com a HVP Projetos e Construções do engenheiro Henrique Voss Pontes. Em fevereiro de 1989 o prédio começou a funcionar com aulas no primeiro andar. 

 

Eram poucos os alunos e as condições um tanto precárias, afinal ainda era uma construção inacabada. A partir de 1990, e com a conclusão do primeiro bloco, as atenções se voltaram para a conclusão do Centro Cultura.

 

Na festa do cinquentenário (1993), já estavam prontas a Biblioteca e a Galeria de Arte.
Só faltava o teatro. E lentamente “tijolo por tijolo num desenho lógico” foi se construindo o teatro. Para isso o IBEUCE contratou o arquiteto Ricardo Rodrigues para o projeto de arquitetura cênica, indiscutivelmente o melhor profissional da área. 

O projeto inicial, singelo, foi ficando mais ambicioso. A conclusão de cada etapa era uma vitória. Vieram grandes conquistas: o mecanismo cênico, a aquisição de poltronas, e por fim os equipamentos mais sofisticados: sonorização, iluminação e vestimenta cênica.