Não é de hoje que boas safras de artistas brasileiros têm se voltado a fazer trabalhos autorais, criando e cantando as próprias composições. Isso, inegavelmente, não deixa de ser rico e louvável. Nos últimos tempos, porém, quando alguém aparece com um “disco de intérprete”, quase que de bate-pronto já se torce o nariz. Compreensível. Afinal, é risco imenso.