“Bando!” propõe uma invenção nas relações entre mundos e nichos distintos. Como construir um bando em que cada integrante desse bando decide juntos seguir uma travessia, porém lidando com suas particularidades? Grupo, pacto, descarga, desejo, transformação, reinvenção, conflito, alívio, medos, instabilidade, confiança. É preciso reviver a coletividade, é preciso pausar a sua prática diária para intervir. Como isso é possível? Quantas cabeças são necessárias para que o bando surja potente?

 

A partir destas pesquisas e estudos surge “Bando!”, um espaço de afetos que atravessam o sensível do acalanto à fúria dos conflitos. E se resolve nos laços das mãos. Potência criativa em transformação deste bando que busca regeneração e esperança em outras formas de experimentar o mundo.