Ele conta a história do ponto de vista dela. Ela conta a história do ponto de vista dele. E assim, o espectador é convidado a experimentar um novo lugar de escuta, a partir da reflexão sobre assuntos tão relevantes na atualidade.
De que forma o diálogo pode contribuir com a redução do machismo estrutural? Como potencializar a figura feminina no seu devido lugar de pertencimento e ação na sociedade? Quais as possibilidades de reverberação desses assuntos nos dias de hoje? Estas são algumas das perguntas que a experiência pretende lançar.
Crisântemos – que em grego significa flor de ouro – é uma metáfora que faz referência a uma transformação interna, estimulando uma nova tomada de consciência ao transpor os limites estabelecidos pela sociedade vigente.
Bom cinema vivo!