No cenário de Saraus e Slams de poesias, cada vez mais frequentes em São Paulo, o corpo se torna um elemento fundamental para a expressão da palavra.
Por meio de jogos cênicos e exercícios de construção poética, os participantes conhecem as possibilidades de criação a partir do uso do próprio corpo. Ao final dos encontros, os alunos apresentam as performances, cenas e poemas desenvolvidos durante a oficina.
Jô Freitas é poeta, atriz, idealizadora do Sarau Pretas Peri e poeta do Sarau das Pretas. A artista se denomina cenopoeta – por vir do teatro, seu trabalho poético é também performático. Suas poesias falam principalmente sobre mulheres negras, nordestinas e periféricas.