A contaminação intencional e fraude dos alimentos foi registrada inúmeras vezes ao longo da história, fazendo com que os EUA desenvolvessem conceitos de proteção e defesa dos alimentos cujos objetivos é adotar medidas preventivas para proteger o fornecimento de alimentos à ataques maliciosos e adulterações. O reconhecimento da sua importância na cadeia de alimentos promoveu a difusão deste conceito através de normas certificáveis como a IFS, BRC e FSSC 22000; além de uma maior exigência de clientes e mercados. Portanto, já se verifica uma forte tendência mundial à adoção de práticas de defesa dos alimentos pelas empresas, com implantação de sistemáticas e procedimentos para prevenir e antecipar possíveis situações de contaminação intencional ou adulteração em todo e qualquer ponto da cadeia alimentar que seja vulnerável.