Revisando o mito da medusa na atualidade, a cultura do estupro é abordada em cena, afirmando a luta feminista como instrumento de superação da sociedade patriarcal que violenta as mulheres. A dramaturgia é atravessada por questões que interligam os conceitos de corpo, a mulher e a democracia e perpassam vivências dos corpos femininos desde a infância.