O trabalho estreou em 2018, no MAM. Para a temporada que começa agora no Sesc Pompeia, as artistas se preparam para dialogar não só com o público como também com a arquitetura do espaço.
Este não é o primeiro trabalho em parceria das de Josefa e Patrícia. As artistas criaram juntas Mandíbula, Égua e Contágio; além de colaborar em projetos de diversos artistas em comum como Monstra, de Elisabete Finger e Manuela Eichner. Esta trajetória é base para Tectônica, plataforma que se dedica à prática e ao estudo das forças, processos e movimentos em dança.
Além de propiciar a pesquisa e investigação de ambas, também cartografa uma constelação afetiva entre artistas interessados e interessantes, dinamizando as camadas éticas, estéticas e políticas que compõem seu fazer artístico. “Além de propiciar nossa própria pesquisa e investigação, também cartografamos uma constelação afetiva entre artistas interessados e interessantes, dinamizando as camadas éticas, estéticas e políticas que compõem nosso fazer artístico”, conta Patrícia.