É quando a gente se depara claramente com a morte que sentimos o valor real da vida. Por que vivemos como se fôssemos eternos e postergamos a hora em que seremos felizes? Adiamos o momento em que faremos o que mais queremos ou esperamos que tudo se transforme à nossa volta para, aí sim, sermos felizes. Os relatos de quem chegou à beira da morte com o arrependimento de não ter dedicado mais tempo ao que realmente vale nessa vida são incontáveis. Não viemos ao mundo para trabalhar, se estressar, passar o dia preocupadas e morrer. A felicidade é um direito de nascimento de todo ser humano.