(crédito: Renan Yudi)

 

A peça lida, entre outros temas, com ineficiência administrativa, morosidade do Judiciário, assédio moral e opressão num ambiente de trabalho. A rotina de quatro servidores é alterada pelo desatino do Procurador-Geral que, ao majorar suas jornadas, começa a persegui-los, promovendo uma verdadeira revolução no ambiente de trabalho. Quanto mais os servidores se insurgem, piores vão se tornando suas condições de trabalho. Tudo isso regado a devaneios envolvendo teorias de conspiração em vários períodos da História, calendário Maia, Astronomia e outras excentricidades. Uma tragicomédia que questiona os valores da Justiça e sua relevância nos dias atuais. O elenco é formado por Charles Paraventi, Eduardo Gentil, Hilton Castro, Ícaro Galvão e Juliana Azevedo. A direção é de André Gonçalves e a produção é de Carolina Kezen.