O apego pela autoimagem celebra um cárcere privado. A pulsão emerge e a jornada se torna necessária. No momento de se libertar, desenha-se o infinito movimento de vir de novo.
É um mergulho nas questões existenciais que temos ao longo da vida. As descobertas feitas ao longo dessa jornada, muitas vezes angustiantes, nos força a quebrar amarras e ressignificar nossa existência para encontrar a harmonia.
O espetáculo tem como foco central essa jornada que remete a busca pela união ego-alma, a união primordial com o universo.
Reexistir, refazer, revelar, resistir… O impulso auto reflexivo, o indivíduo se relacionando com as diversas forças e facetas de seu ego.
O espetáculo tem a intenção de despertar o público para suas próprias questões existenciais.
O infinito movimento de vir de novo. Revir.