A inteligência artificial (IA) é uma tecnologia que possibilita que máquinas adquiram conhecimentos, por meio de experiências, se adaptem às condições e consigam desempenhar tarefas como os seres humanos. Parece uma ideia promissora, mas assim como os robôs, ainda existe uma certa preocupação sobre o quanto esse tipo de tecnologia pode evoluir. E claro, se isso significaria que as máquinas podem ultrapassar os seus criadores.
Conforme o tempo vai passando, as máquinas vão ficando cada vez mais inteligentes. Elas podem aprender e tomar decisões sozinhas. Existem até mesmo máquinas que sonham, leem palavras no cérebro das pessoas e se desenvolvem para serem pintores. Alguns desses sistemas de inteligência artificial mostram sinais de doenças mentais e outros são perigosos demais para serem liberados para o público.
Ninguém sabe dizer ao certo até onde essa inteligência pode chegar. Mas a revolução que ela está fazendo em nosso mundo é bastante real. Tanto que as pessoas ainda estão aprendendo qual é a melhor forma de usar as redes neurais artificiais. E também o aprendizado que as máquinas podem ter e os avanços na inteligência artificial.
Existem pesquisa práticas que querem empregar essas técnicas para benefício da sociedade. Mas também tem aquelas que priorizam outras necessidades humanas, como a criatividade e a arte. Todo desenvolvimento tecnológico amedronta os humanos. Por mais que essa tecnologia seja desenvolvida para ajudar as pessoas, ainda existe receio de que ocorra uma perda de controle. Um dos principais medos do homem é o de que os robôs criem consciência e independência, e acabem nos destruindo.
Um ponto forte das redes neurais tem sido o processamento automatizado de imagens. Ele foi abastecido, principalmente, pelo compartilhamento de imagens pessoais na internet. Isso fez com que fosse gerado um grande arquivo para treinar as inteligências artificiais para fazer várias coisas. Como por exemplo, envelhecer as pessoas e até criar fotos realistas de pessoas que não existem.
Em uma dessas inúmeras possibilidades de uso, Mario Klingemann pensou em uma. Ele quis saber o que aconteceria se as redes neurais artificiais fizessem rostos sincronizados com uma música.
Arte
Mario Klingemann é um artista alemão, que usa as redes neurais, códigos e algoritmos para produzir as suas obras. Ele é um dos pioneiros no uso de máquinas na arte. E é residente no Google Arts; Culture.
Para isso, Klingemann usou a nova Rede Geradora Adversária (GAN, sigla em inglês), StyleGAN2, que foi criada pela Nivida e liberada como uma ferramenta há mais de um ano.
Essa tecnologia GAN pode ser usada para conseguir criar imagens a partir de referências. Ela também pode envelhecer ou rejuvenescer o rosto das pessoas em fotos, colorir fotos e aumentar a resolução das imagens.
Rostos
Para seu experimento, Klingemann ajustou a ferramenta se baseando no espectro sonoro do áudio da música “Triggernometry” de Kraftamt. Alguns dos usuários do Twitter sugeriram que Klingemann destacasse alguns dos resultados do seu experimento. Principalmente, aqueles que fossem mais expressivos.
Alguns rostos bastante perturbadores só são vistos, quando olhamos o vídeo frame por frame. Isso porque as imagens passam rápido por causa da batida da música.
Fonte: Fatos Desconhecidos.
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