As chances de ter um menino ou uma menina em uma fecundação natural é de 50/50%. No entanto, um método caseiro e não invasivo poderia te ajudar a escolher o sexo do seu próximo filho. Este é o caso do Método Shettles, que consiste em avaliar o dia da ovulação e a posição da relação sexual para definir o sexo do bebê.

 

Como funciona o método Shettles?

Polêmica, a escolha por um determinado sexo pode estar relacionada ao gênero do primeiro filho do casal ou até mesmo a doenças genéticas que atingem mais um determinado gênero.

 

Descoberto em 1960 pelo Dr. Landrum B. Shettles e popularizado após o médico lançar o livro “Como escolher o sexo do seu bebê”, publicado em 1971, ele necessita apenas que o casal conheça bem o ciclo da mulher.

 

Dia da fecundação

Um dos pontos importantes para o método está no dia da fecundação do óvulo. Por isso, é importante que a mulher saiba estimar mais ou menos o dia em que ovula.

 

Segundo a teoria, os espermatozoides que carregam o cromossomo Y (que define o sexo masculino) são mais rápidos, contudo, mais frágeis. Sendo assim, para os casais que gostariam de ter um menino, o ideal é ter uma relação no dia exato em que o óvulo é liberado.

 

Os espermatozoides com cromossomo X (que define o sexo feminino), no entanto, são mais resistentes apesar de mais lentos. Por isso, para quem busca ter uma menina, é indicado manter relações de 2 a 4 dias antes da ovulação na intenção de que os espermatozoides masculinos morram e aumente a chance de um feminino fecundar o óvulo.

 

Posição da relação

A posição sexual escolhida pode também ajudar a definir o sexo do bebê. Em posições em que o pênis alcance mais fundo o canal vaginal (como é o que acontece quando o casal está de frente um para o outro), as chances de ter um menino são maiores. Isso acontece porque os espermatozoides são lançado já próximos ao útero, região em que há um pH menos agressivo.

 

Já quando a mulher se coloca de costas para o homem, o espermatozoide é lançado no início do canal vaginal. Desta maneira, ele precisa caminhar por uma região mais ácida e apenas os mais resistentes (que costumam ser os femininos) sobrevivem.

 

O que diz a ciência

Apesar dos defensores do método afirmarem que ele possui uma taxa de sucesso de 75%, estudo científicos afirmam o contrário.

 

De acordo com pesquisas, não há como distinguir espermatozoides que carregam o cromossomo X ou Y, sendo assim, a definição se daria muito mais na sorte do que por alguma técnica.

 

 

Fonte: Vix.


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