Seriado da Netflix discute dilemas e questões comuns após a sexta década de vida sem estigmas ou tabus

 

Vencedora do Globo de Ouro de Melhor Série de Comédia em 2019, a série O Método Kominsky voltou com tudo para uma segunda temporada na Netflix, plataforma de vídeos sob demanda.

 

Os episódios contam a história de Sandy Kominsky (interpretado por ninguém menos que Michael Douglas), um professor de teatro consagrado em Hollywood, e Norman Newlander (Alan Arkin), seu melhor amigo e um empresário bem-sucedido do ramo do entretenimento.

 

A dupla compartilha nas telas doçuras e agruras: conforme a história se desenrola, Sandy e Norman aprendem a lidar com a morte de entes queridos, novos relacionamentos amorosos, limitações físicas e o aparecimento de doenças.

 

Apesar de esses temas parecerem dramáticos, o roteiro trata tudo com uma leveza ímpar e mostra que é possível rir, se divertir e fazer belas reflexões sobre o envelhecer. Quer saber mais? A colunista Isabela Rascov, da VEJA, fez uma resenha sobre O Método Kominsky.

 

Situações comuns na série
Luto: Norman vive o drama de perder a esposa, companheira de longa data. Como viver sem ela?

Solidão: amigos que morrem, aposentadoria, casas vazias… Se sentir sozinho nunca foi tão habitual.

Conflitos com filhos: dependente química, a filha de Norman precisa do apoio do pai para se reerguer mais uma vez.

Tecnologia: Sandy briga com o smartphone o tempo todo e se atrapalha com as mensagens de texto.

Novos amores: é possível namorar? Como fica o sexo? Relações humanas são complicadas em qualquer fase da vida…

Doenças: próstata inchada, câncer e dores: Sandy tem que lidar com tudo e recebe ajuda da família (e dos remédios).

 

Fonte: Saúde Abril.


Obs: As informações acima são de total responsabilidade da Fonte declarada. Não foram produzidas pelo Instituto Pinheiro, e estão publicadas apenas para o conhecimento do público. Não nos responsabilizamos pelo mau uso das informações aqui contidas.