Você deve conhecer algum dos milhares de casos misteriosos de desaparecimento, não é mesmo? Em todos eles, não apenas a polícia tem um enorme desejo de descobrir o que realmente apareceu, mas também várias pessoas que ficam curiosas, principalmente se for um daqueles casos que chamam bastante a atenção da mídia do mundo todo. Aqui mesmo, no Brasil, várias vezes fomos surpreendidos com notícias do tipo, que logo ganharam destaque em todos os jornais. Até hoje, uma série de desaparecimentos aconteceram ao redor do mundo e logo ganharam destaque internacional. Um desses casos é o da família Sodder.
Essa história extremamente intrigante e misteriosa envolvendo a família narra o desaparecimento de 5 irmãos em 1945. Até hoje diversas pessoas pesquisam a respeito, pois ficam extremamente intrigadas com tudo o que aconteceu desde o desaparecimento até os dias atuais. E pensando um pouco melhor sobre tudo isso, decidimos buscar mais detalhes e trazer para você, caro leitor. A redação da Fatos Desconhecidos trouxe um pouco mais sobre o caso da família Sodder.
A família Sodder
George Sodder e Jennie Cipriani eram imigrantes italianos. O casal vivia na Virginia Ocidental, nos Estados Unidos, onde se casaram e tiveram um total de 10 filhos. O primeiro deles nasceu no ano de 1923, enquanto a última nasceu em 1943. A família Sodder possuía uma empresa de caminhões que fazia transporte de terras para os lugares onde estava havendo algum tipo de construção.
O negócio dos Sodders começou a crescer muito, fazendo com que eles se tornassem uma das famílias de classe média mais respeitadas na região. George possuía uma forte oposição a Benito Mussolini, o Ditador italiano. Isso causou à família diversos confrontos com os demais imigrantes.
Início das ameaças
Após a morte do Ditador Mussolini, em 1945, George começou a receber ameaças. Várias dessas ameaças diziam que sua casa acabaria pegando fogo e obviamente ele ficou com bastante medo disso. Um homem desconhecido chegou a visitar a casa da família e disse que um dia o quadro de distribuição ainda provaria um incêndio. George teria aberto a porta na ocasião e ficou bastante confuso, visto que o quadro havia sido renovado recentemente e não tinha lógica alguma ele provocar um incêndio na casa.
Início do caso
Ao fim daquele ano, a família se juntou ao redor da árvore, no Natal, como de costume. Marion, a segunda filha mais velha do casal levou presente para as 3 irmãs mais novas. Depois disso, todos foram para o quintal brincar. Como era Natal, Jennie deixou que as crianças dormissem um pouco mais tarde. Depois que todos foram para a cama, por volta da meia noite, o telefone da casa tocou e Jennie desceu para atender. A voz do outro lado da linha procurava por uma outra pessoa desconhecida.
No fundo, Jennie ouviu risadas e copos batendo. Então ela desligou o telefone e percebeu que algumas luzes da casa estavam acesas, a porta da frente destrancada e a cortina não estava fechada. Normalmente, crianças apagam as luzes e correm. Jennie na ocasião apagou as luzes, fechou a porta e as cortinas e voltou imediatamente para o seu quarto.
Desenvolvimento do caso
No meio da madrugada, Jennie acordou com o barulho de um objeto batendo no telhado, mas voltou a dormir rapidamente. Meia hora depois, ela acordou novamente, mas dessa vez estava sentindo o cheiro de fumaça, foi aí que ela notou que o escritório de George estava pegando fogo junto com o quadro de distribuição. Jennie acordou seu marido e começaram a acordar as crianças e tirar da casa. Depois que todos saíram, eles notaram que 5 crianças ainda estavam lá dentro, no último andar. George usou uma escada que dava acesso ao quarto das crianças e quebrou a janela para entrar. No entanto, não conseguiu enxergar nada por causa da fumaça.
Investigações
Após investigar, a polícia associou o incêndio à má fiação e os bombeiros apagaram o fogo quando chegaram ao local. No entanto, nenhum vestígio das 5 crianças foram encontrados, nem mesmo restos mortais. Após ouvir relatos de testemunhas, uma mulher contou que viu alguns adultos com um grupo de crianças, mas eles não deixaram qualquer pessoa chegar perto. George e Jennie atribuíram isso à máfia e ao grupo de pessoas que apoiavam Mussolini, mas as crianças nunca foram encontradas. Os Sodders contrataram um detetive particular que acabou descobrindo que um dos jovens que ameaçou George era membro do júri de legistas que considerou o incêndio uma falha na fiação.
Eles ainda ouviram histórias de que o chefe dos bombeiros responsável por apagar o incêndio havia descoberto um coração no meio das cinzas. Ele teria escondido isso, mas nada foi comprovado. Os Sodders nunca cansaram de procurar por seus filhos, um ano após anos eles montavam uma investigação por conta própria, mas nunca tiveram um resultado. Em 1967, a família recebeu uma foto de um rapaz que se parecia com uma das crianças desaparecidas.
Na parte de trás, estava escrito “Amo todos vocês, Louis”. Mas sem sucesso algum nas buscas, a família nunca reconstruiu a casa e acabou usando o local como um memorial para os 5 desaparecidos. Esse desaparecimento é mais um dos vários casos sem solução. É um verdadeiro mistério.
Fonte: Fatos Desconhecidos.
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