Podemos afirmar que a maioria dos historiadores acadêmicos não admite a presença de visitantes europeus na América do Sul, até o momento da chegada de Cristóvão Colombo. Portanto, para eles, esse relato nem chega a ser considerado hipotético, mas uma mera ficção. Contudo, uma nova teoria nos faz questionar se os Vikings podem ter descoberto o Brasil.

 

Há uma infinitude de contos e história que defendem a presença dos vikings no Brasil. No entanto, muitos relatos carecem de investigação e provas. De toda forma, podemos utilizá-lo como material de estudo e especulação.

 

O caso dos Bundsö Sheepdogs

 

Antigamente, era um costume dos Incas serem mumificado juntamente com seus cães. Dessa forma, uma variedade de cães foram encontrados em covas de Ancon, no Chile. Sendo encontradas em 1885, pelo Professor Nehring, os encontrados foram analisados por dois zoólogos franceses, na década de 1950. Desse modo, os zoólogos determinaram que esta variedade não poderia ser descendente de cães selvagens de América do Sul. Com isso, ao comparar, foram encontrados restos esqueléticos idênticos em Bundsö, na ilha dinamarquesa de Als/Jutland.

 

Assim, fica a pergunta: afinal, como os cães chegaram à América do Sul antes da Conquista Espanhola? “Os Vikings dinamarqueses devem ter dado alguns de seus Bundsö sheepdogs aos Vikings noruegueses, que os levaram para Vinland. Quando os noruegueses foram expulsos de Vinland pelos nativos, os cães devem ter sido levados de Vinland para o Canadá moderno, onde devem ter sido passados de mão em mão sempre para o sul por tribos que não os queriam, envolvendo viagens por terra e mar e depois escalando montanhas para o Peru, onde foram adotados pelos incas”, afirma o grupo de pesquisadores.

 

Dentro que havia sido descoberto, essa era a única teoria científica que se encaixaria na história de descoberta das Américas. Assim, o grupo de vikings dinamarqueses podem ter trazido os cães com eles quando partiram da Europa para a América do Sul no século XI.

 

Passando pelo Brasil e seguindo para o Paraguai

 

No ano de 1085 D.C., o Rei Knut II tinha 1700 navios para a “expansão ocidental”. Assim, dentro desse relato, os vikings dinamarqueses-Schleswig seguiram de tão longe na Europa para a baía de Santos. Lá, eles seguiram até a cidade de hoje representa o território de Pedro Juan Caballero, no Paraguai.

 

Conta-se que o território de Cerro Corá, no Paraguai, que significa “fortaleza”, tenha sido uma espécie de posto militar grande o suficiente para se tornar um tipo de refúgio. Contudo, por volta de 1250 D.C., um rebelião teria expulsado os Vikings que ali viviam. Em uma das tradições do país, há uma lenda que a história de um Rei Branco de Amambay, região onde está localizado o Cerro Corá. “Naqueles dias reinava nesta região um rei poderoso e sábio chamado Ipir. Ele era branco e usava uma longa barba loira. Com homens de sua raça e guerreiros índios leais a ele, ele vivia em uma comunidade situada na crista de uma montanha. Ele possuía armas temíveis e tinha imensas riquezas em ouro e prata. Um dia, porém, foi atacado por tribos selvagens e desapareceu para sempre. Foi o que meu pai me disse, que o tinha ouvido de seu pai”, conta a tradição.

 

Entre teorias e lendas, ainda há muito a ser descoberto. E se, de fato, os vikings passaram pelo Brasil até chegar ao Paraguai, o que eles encontraram por aqui? De toda forma, esta ainda continua sendo considerada uma teoria absurda. No entanto, é bastante interessante imaginar como isso teria acontecido.

 

Fonte: Fatos Desconhecidos.


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