Um acidente impressionante com o francês Romain Grosjean marcou o Grande Prêmio de Fórmula 1 do Bahrein no último domingo (29). No início da prova, o piloto e o carro se chocaram com uma barreira a 225 KM/H, criando uma imensa bola de fogo.
Por sorte, o automobilista da equipe Haas saiu do incidente com apenas queimaduras nas mãos e nos tornozelos. Assim, ele afirma que o anel de segurança na frente do veículo foi o responsável por salvar sua vida durante o ocorrido.
Usando as redes sociais, Grosjean assegurou aos fãs que estava bem – na medida do possível – e agradeceu as mensagens de apoio. Então, destacou que se não fosse a barra de segurança no cockpit, ele não estaria vivo.
“Não usei o anel de segurança por anos, mas acredito ser a melhor coisa que trouxeram para Fórmula 1. Sem ele, eu não seria capaz de falar com vocês hoje”, comentou o piloto em um vídeo para a conta oficial da F1 no Twitter.
O sistema de proteção citado é formado por uma barra curva de titânio com cerca de 7 KG. Posicionada ao redor do assento, ela protege o piloto de eventuais acidentes, sendo capaz de suportar impactos equivalentes a 12 toneladas.
Evolução da segurança
A barra de proteção para o cockpit dos pilotos da F1 foi desenvolvida após o acidente com o francês Jules Bianchi em 2015. Infelizmente, o piloto faleceu no hospital por conta de graves ferimentos na cabeça durante uma colisão no Grande Prêmio do Japão.
Em 2018, o item de segurança passou a ser usado pelos carros da principal categoria do automobilismo. Apesar de não ter sido bem recebido por alguns pilotos, a maioria apoiou o uso do anel como algo essencial para salvar vidas.
Fonte: TecMundo
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