Antes de conhecer a história por trás da bandeira símbolo do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transsexuais) é preciso viajar no tempo, mais precisamente de volta para a 2º Guerra Mundial.
Nesse período, muitos homossexuais foram perseguidos e presos em campos de concentração. Estimativas do Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos dizem que entre 5 e 15 mil homossexuais foram mortos.
Para identificar os homossexuais nos campos de concentração, os nazistas bordavam triângulos rosas em seus uniformes.
Alguns anos após o fim da 2º Guerra, o artista Gilbert Baker criou a bandeira do arco-íris para tentar substituir e apagar essa marca dolorosa. Hoje a bandeira é o ícone mundial do movimento LGBT.
A criação da bandeira veio com o marco mundial do movimento, por volta de 1969, quando homossexuais se rebelaram contra uma perseguição policial em Nova York. O fato culminou no protesto de 28 de junho, reconhecido hoje como o “Dia Internacional do Orgulho LGBT”, que deu origem também às paradas gays de todo o mundo.
A Bandeira do Arco-íris
O ícone do movimento LGBT não veio ao mundo como é hoje. A primeira versão da bandeira tinha 8 cores e foi criada na década de 70 pelo artista Gilbert Baker com a ajuda do ativista da causa LGBT Cleve Jones.
A ideia por trás das cores é da diversidade. O arco-íris é um fenômeno em que a luz branca do sol é separada nas gotas de chuva, o arco colorido resultante se juntados produzem a luz branca novamente.
Segundo Gilbert Baker, as cores possuem significados “hippies”, definidos pela época do movimento. São eles:
Vermelho: Vida
Laranja: Cura
Amarelo: Sol
Verde: Natureza
Azul: Serenidade
Roxo: Espírito
Rosa: Sexo
Azul-turquesa: Mágica
As mudanças da Bandeira LGBT ao longo dos anos
A versão da bandeira que conhecemos hoje, com 6 cores, é uma “versão comercial”. Devido a disponibilidade dos tecidos, a bandeira hoje conta com as seguintes cores: vermelho, o laranja, o amarelo, o verde, o azul e o roxo.
Fonte: Segredos do Mundo
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