Todo mundo já teve um amigo ou conhecido que tinha no final de seu nome completo as denominações Júnior, Filho e outros. Mas afinal, quando é permitido utilizar este tipo de denominação?

 

Começando do começo, o nome deste tipo de denominação é agnome, este teve sua origem na Roma Antiga quando era acrescentado ao nome de alguém um de suas virtudes ou feitos como forma de legado. Hoje em dia o agnome perdeu todo este prestígio, porém ainda e muito utilizado. Ele serve para diferenciar seus homônimos. Ou seja, é utilizado quando membros de uma mesma família possuem EXATAMENTE o mesmo nome para que haja uma diferenciação. Estes podem ser Júnior (Jr.), Filho (Fo.), Segundo, Neto, Sobrinho (Sobo.).

 

Porém, como destaquei na frase anterior, o nome precisa ser EXATAMENTE igual. Ou seja, se um dia eu e o Dudu tivermos um filho e quisermos acrescentar um agnome, ele necessariamente precisará se chamar Eduardo de Castro Filho (ou qualquer outro agnome), assim não tendo nenhum dos meus sobrenomes. Este é motivo para muita confusão na hora de registrar o nome dos seus filhos já que se uma família chegar lá dizendo que seu pequeno tenha Júnior no nome, os sobrenomes da mãe não serão colocados. O que muita gente não sabe é que isso é lei e o responsável pelo registro não irá assinar caso não esteja de acordo com a norma.

 

 

Fonte: TriCurioso.


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