Criado e comandado pelo produtor teatral Luis Fernando Rodrigues (25), um novo canal chega para colocar em pauta, de forma inédita e especial, o Teatro Musical no YouTube – uma das plataformas mais democráticas da era digital. Com seu conteúdo educacional e irreverente, o Canal Sessão Popular, que estreia em 05 de abril, se difere dos demais ao garantir em todos os seus episódios a acessibilidade aos portadores de deficiência auditiva através da inclusão de legendas ou transmissões simultâneas da linguagem de libras.

 

O teatro musical brasileiro é a especialidade de Luis Fernando, que embora formado em Marketing, estuda Teatro desde os 15 anos, tendo feito parte de diversas produções acadêmicas até encontrar sua paixão pelo Teatro Musical em 2012, quando um amigo lhe apresentou o gênero. De lá para cá ele não deixou mais a área e teve como um de seus trabalhos mais notórios a produção da última montagem brasileira de “Godspell”, clássico da Broadway que conquistou público e crítica em 2016 e venceu a categoria Melhor Direção no Prêmio Arte Qualidade Brasil.

 

Após temporada em São Paulo, o musical fez ainda uma turnê em parceria com o Sesi SP, passando por diversas cidades paulistas em 2017. Atualmente, Luis gerencia a comunicação dos Circos do Patati Patatá em São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas e em breve Belo Horizonte, estando sempre conectado ao universo do entretenimento.

 

O Canal

A criação do canal “Sessão Popular” aconteceu em junho de 2016, quando o Ministério da Cultura abriu o primeiro edital destinado a contemplar conteúdo para o YouTube. Seriam apenas 16 canais selecionados no Brasil inteiro, mas Luis Fernando já estava acostumado com a competição. Como produtor e criador, ele se inscreve em projetos de Leis de Incentivo e Editais há mais de três anos. Esta vez, porém, é ainda mais especial, pois mesmo já tendo conquistado diversos projetos nas leis de incentivo, esta foi sua primeira aprovação em um Edital. Mais um objetivo atingido: O de se comunicar diretamente com o público em sua totalidade, e melhor ainda, poder falar sobre o Teatro Musical, em constante ascensão.

 

A acessibilidade sempre foi muito importante para Luis, além de ser um diferencial que o destacou entre tantos inscritos no Edital. “Com o grande crescimento do mercado nos últimos anos, aumento da busca para profissionalização da área e surgimento de novas demandas, senti a necessidade de trazer mais conteúdo informativo para todas as pessoas. E quando falo todas as pessoas, amplio os horizontes nessa questão. O canal será acompanhado por um intérprete de libras, ou seja, não limitando o conteúdo, e sim, popularizando.”, explica ele.

 

Por isso também seu nome, “Sessão Popular”. Baseando-se na ideia de que hoje em dia as chamadas “sessões populares” oferecem preços melhores para determinados dias de
apresentação, tendo como objetivo levar uma faixa demográfica maior de público ao teatro, o canal busca também que uma faixa maior de espectadores possa ser atingida, proporcionando acesso livre e gratuito ao conteúdo para todos os amantes de teatro e também para os curiosos sobre este universo já tão querido do público.

 

“Acredito na força do conteúdo, e ao mesmo tempo, nas pessoas que ele ajudará. A acessibilidade inserida veio naturalmente, inspirada nas últimas alterações da Lei Rouanet, que cada vez mais cobra dos produtores uma maior conexão e democratização para projetos incentivados”, afirma Luis Fernando.

 

Dividido inicialmente em mais de 20 episódios culturais e educacionais, apresentados de forma didática, porém descontraída, o projeto trará um conteúdo inédito e variado entre bastidores de produções, entrevistas e até mesmo performances musicais de convidados especiais, entre eles Ana Luíza Ferreira, Guilherme Leal, Pedro Navarro e Kiara Sasso. Dessa forma, profissionais do meio e o público poderão trocar ideias, compartilhar opiniões, sanar dúvidas e dividir a cada semana um pouco mais sobre a história e o mercado do Teatro Musical, dentro e fora do Brasil.

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa GPress Comunicação.


Obs: As informações acima são de total responsabilidade da Fonte declarada. Não foram produzidas pelo Instituto Pinheiro, e estão publicadas apenas para o conhecimento do público. Não nos responsabilizamos pelo mau uso das informações aqui contidas.