A princesa Diana morreu com o namorado em um acidente em 1997. Desde então, há quem acredite que a morte foi encomendada
Islamobofia
Diana, princesa de Gales, carinhosamente conhecida como Lady Di, morreu em 31 de agosto de 1997. Mas o acidente, em Paris, teria sido forjado. É que Diana, divorciada do príncipe Charles desde o ano anterior, estaria grávida de seu novo namorado, o empresário egípcio Dodi Al-Fayed, de acordo com especulações de tabloides ingleses. A família real não admitiria que a mãe de William, herdeiro do trono, tivesse um filho muçulmano
Tabloides de sangue
Além da coroa britânica, outros interessados na morte de Diana seriam os paparazzi. Sedentos por cliques, os fotógrafos teriam provocado o desastre para conseguir o flagra, o que poderia render algumas centenas de milhares de dólares. Por isso, eles teriam feito a Mercedes bater no túnel da Ponte de l’Alma de propósito.
As fotos do paparazzo italiano Mario Brenna do casal na Sardenha, Itália, em 1997, foram provavelmente as imagens mais caras do jornalismo de celebridades. Brenna e o fotógrafo britânico Jason Fraser, que atuou como seu agente, faturaram pelo menos 450 mil libras esterlinas pelas imagens, que apresentaram o novo casal ao mundo.
Pressentimento
Em 2017, Paul Burrell, ex-mordomo da princesa, revelou a existência de uma carta em que Diana estaria preocupada em ser morta. A morte seria útil a Charles: como o divórcio minou a popularidade do príncipe, pegaria muito mal para ele casar com outra enquanto a ex ainda estivesse viva. Mas, com ela morta, os britânicos aceitariam com mais facilidade um novo relacionamento.
Em direção à morte
A mando da família real e do serviço secreto inglês, o motorista Henri Paul também seria responsável pela morte de Lady Di. Ele teria sobrevivido ao acidente – o corpo encontrado no banco, com álcool no sangue, seria de outro homem. Paul teria recebido um grosso suborno do serviço secreto
Amor proibido
A conspiração para matar a princesa já teria feito uma vítima bem antes. Barry Mannakee, guarda-costas de Lady Di, morreu em um acidente de moto em 1987. Mannakee foi amante de Diana e seu “maior amor”, segundo ela mesma. A própria Lady Di acreditava que o carro que o matou atingiu sua moto de propósito.
Sabotagem
Outra teoria diz que o carro em que viajavam Dodi e Diana teria sido sabotado. Um indício seria a alta velocidade em que ele ia. Dirigir tão rápido pelas ruas estreitas e traiçoeiras de Paris seria loucura. A não ser que houvesse algum problema na Mercedes, como uma hipotética falha nos freios.
Uno do capeta
Supostas testemunhas do acidente disseram ter visto luzes e veículos estranhos momentos antes do acidente. Isso seria indício de que haveria mais gente por trás da tragédia. Um desses carros foi até identificado: um Uno branco, que desapareceu momentos depois da batida e nunca mais foi encontrado. O carro teria dado uma fechada brusca na Mercedes.
Por outro lado
Tudo indica que foi apenas um trágico acidente
Em 2004, o médico legista real pediu a reabertura do caso, após tantos boatos pipocarem na internet. A polícia criou uma força-tarefa que analisou 175 teorias até 2006. Nada foi encontrado.
Exames de sangue mostraram que Diana não estava grávida quando morreu.
A veracidade da carta em posse do ex-mordomo não foi verificada.
O carro estava sendo perseguido por paparazzi, mas jamais foram encontradas provas de uma conspiração dos jornalistas.
O Uno nunca foi visto em nenhuma foto ou vídeo de segurança.
Não havia indícios de sabotagem na Mercedes do casal, embora o carro tivesse apresentado problemas mecânicos dias antes.
A investigação sobre a morte de Mannakee concluiu que foi um acidente.
Henry Paul morreu no acidente e tinha álcool no sangue.
Tudo indica que o desastre foi uma fuga mal-sucedida de um casal que queria privacidade desesperadamente, conduzido por um motorista bêbado em alta velocidade.
Fonte: Super interessante.
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