Estamos vivendo a pandemia do coronavírus há meses já. Por ser um vírus mortal, as autoridades de todo mundo estão se mobilizando com a situação e  tentam conter o surto. A propagação desse novo tipo de coronavírus, tanto pela Ásia, como em outros continentes, deixou o mundo todo em estado de alerta. Ela foi identificada no dia 31 de dezembro de 2019. E desde essa data ela já matou várias pessoas e infectou centenas de outras.

Os coronavírus são, na verdade, um grupo de vírus de genoma de RNA simples de sentido positivo. São conhecidos desde meados dos anos 1960. A maior parte das pessoas se infecta com os coronavírus comuns no decorrer da vida. Eles são uma causa comum de infecções respiratórias brandas e moderadas, porém, de curta duração.

O novo tipo de coronavírus se espalhou pela Ásia e por todo o globo deixando as pessoas e autoridades em alerta. Desde a sua identificação, ele já fez várias vítimas e infectou inúmeras pessoas. E os números não param de crescer.

Em na urgência de tentar conter o mais rápido possível a pandemia de coronavírus, laboratórios do mundo inteiro estão se mobilizando em busca de uma vacina eficaz contra a COVID-19. Qualquer empresa farmacêutica lucraria muito se fosse a primeira a desenvolver uma vacina eficaz para o coronavírus. Na tentativa de ser a pioneira, várias empresas estão gastando muito dinheiro para aumentar as suas chances.

Vacina

Nessas buscas por uma vacina que seja eficaz e segura, várias iniciativas têm sido promissoras. De acordo com Soumya Swaminathan, a cientista principal cientista da Organização Mundial da Saúde (OMS), dentre todas essas vacinas que estão sendo desenvolvidas a principal é a feita por pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido.

Essa é uma das duas que estão sendo feitos testes clínicos no Brasil. Nas últimas duas semanas foram confirmados os testes de duas vacinas contra o novo coronavírus no Brasil. Uma delas é a CoronaVac, de origem chinesa, e a outra a de origem britânica.

A vacina britânica foi desenvolvida em uma parceria entre a Universidade de Oxford e a biofarmacêutica global AstraZeneca. Os testes feitos com ela estão sendo feitos, inicialmente, com dois mil voluntários. E segundo a OMS, ela é a que está liderando na promessa de uma imunização eficaz.

A cientista Swaminathan explicou, em uma coletiva de imprensa. que as expectativas ocm relação a essa vacina são grandes. “Esta vacina é, provavelmente, a candidata principal, porque já avançou para a fase 2 de testes. Nós esperamos ver resultados logo, e eles já estão planejando os testes da fase 3 em muitos e muitos países. É possível que eles tenham resultados logo”, disse.

Além da vacina britânica ela também lembrou da vacina que está sendo criada pela farmacêutica norte-americana Moderna, que também está bem avançada em seus testes. Mas os testes feitos com a vacina britânica têm uma amostragem maior.

“A AstraZeneca certamente tem um escopo mais global no momento em termos de onde eles estão planejando fazer os testes da vacina” concluiu a cientista.

 

Fonte: Vix


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