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1. O primeiro concurso Miss Brasil foi realizado em 1922, como parte das comemorações pelo Centenário da Independência do país. A santista Zezé Leone venceu a disputa, mas precisou esperar um ano para tomar posse de seu cetro e de sua coroa.

 

2. O evento só passou a ser organizado com regularidade em 1954. Martha Rocha abocanhou o posto naquele ano e, mais tarde, acabou em segundo lugar no Miss Universo. Ela perdeu o trono para a norte-americana Myrian Stevenson por causa de “duas polegadas a mais no quadril”.

 

3. Em 1955, o grupo de Assis Chateaubriand, Diários e Emissoras Associados, assumiu a promoção do concurso. Essa é considerada a fase áurea do Miss Brasil, que perdurou até a falência do conglomerado em 1980.

 

4. O SBT acabou sendo o sucessor na organização e transmissão do pleito até 1989. Após esse período, o concurso deixou de ser veiculado pela televisão e perdeu o prestígio. Em 2003, a rede Bandeirantes retomou a transmissão do Miss Brasil.

 

5. Sua visibilidade também foi retomada em parte graças à participação de uma das vencedoras do reality show Big Brother Brasil (Joseane de Oliveira, da edição 3).

 

6. O nome Miss Brasil nunca pôde ser registrado, já que contém uma palavra em inglês (“miss”) e o nome do país. É por isso que existem diversos concursos que fazem uso do título.

 

7. O Rio Grande do Sul é o maior vencedor da história do evento, com 11 títulos. Há 1 Miss Brasil para cada 970 mil gaúchos.

 

8. Faz parte das exigências para carregar a coroa de Miss Brasil não ser casada. Por isso, quando decidiram subir ao altar, duas vencedoras do concurso, Adalgisa Colombo (1958) e Stael Abelha (1961), tiveram que renunciar ao mandato. Joseane de Oliveira (2002), que participou da terceira versão do reality show Big Brother Brasil, era casada com o gaúcho Rafael Gustavo Vargas quando foi eleita miss. Mas a informação só veio à tona no final do reinado da moça. Ela afirmou que os organizadores do concurso sabiam do fato.

 

9. Não existe nenhuma regra nas normas do concurso que exija que a candidata seja natural do Estado para defendê-lo. Isso abre espaço para casos pitorescos. Por exemplo: a Miss Distrito Federal de 2002, Patrícia Wustro, foi vice-miss Santa Catarina em 2000.

 

10. A segunda colocada no Miss Brasil 2008 era surda. A representante do Ceará, Vanessa Vidal, contou com a ajuda de um intérprete para as entrevistas no concurso.

 

Fonte: Guia dos Curiosos


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