Todo seriador que se preze tem uma grande lista de séries que já viu, outra das que deveria ver, e outra das que quer ver, mas não encontra tempo. Nós estamos aqui para te ajudar a aumentar esta lista, mas dessa vez com séries nacionais.
Separamos algumas séries produzidas no Brasil, das quais você talvez nem se lembre, e outras que possivelmente não conhece. Que tal dar uma chance?
1. Sessão de Terapia
A série do GNT contou com três temporadas, e ao longo dos episódios a trama acompanhava o tratamento de vários pacientes diferentes do terapeuta Theo (Zécarlos Machado). Em cada temporada de Sessão de Terapia, o grupo de pacientes acompanhados é diferente, e eles vão se alterando tecendo uma relação não só entre eles mas fazendo uma reflexão também do próprio Theo, através dos olhos de sua supervisora. O elenco da série contou com Bianca Comparato, Letícia Sabatella, Maria Fernanda Cândidoe muito mais.
Com apenas sete episódios, Os Aspones foi exibida na Rede Globo em 2004. Protagonizada por Selton Mello, Drica Moraes e Andréa Beltrão, a comédia acompanhava uma repartição pública e os funcionários, que acabaram ficando esquecidos pelo governo. A rotina de ‘vida boa’ dos funcionários termina quando um novo chefe é designado e os obriga a, de fato, trabalharem.
Esta provavelmente é uma velha conhecida, mas não custa relembrar. A minissérie de 2008 trouxe Letícia Persiles e Maria Fernanda Cândido no papel-título, em duas fases, e César Cardadeiro e Michel Melamed como Bentinho. Capitu acompanha a história de Dom Casmurro, clássico de Machado de Assis, em uma versão lúdica e muito bem dirigida, em cinco belíssimos episódios.
Esta série documental do GNT conta em cada episódio uma ou duas histórias diferentes. A equipe roda o Brasil, do interior do nordeste à metrópole paulistana, atrás de casos de pessoas que nasceram com o gênero errado e descobriram suas identidades aos poucos. Cada episódio é um belíssimo exemplo de aceitação e além de ser emocionante rende momentos muito esclarecedores a respeito da transsexualidade e do universo LGBT. Atualmente, a série está na sua segunda temporada.
Ambientado na década de 1970, o drama da HBO acompanha um censor do governo, Vicente (Marcos Winter), em sua trajetória de mudança enquanto ele cada vez mais se apaixona pela arte de fazer cinema. Magnífica 70 já tem duas temporadas, a primeira com 13 episódios e a segunda com dez, e se destaca pela qualidade não só de roteiro mas também de técnica, em tomadas que utilizam o padrão cinematográfico — como é o padrão da HBO.
Adorável Psicose tem cinco temporadas e conta a história de Natália, uma jovem que lida com os dilemas da vida adulta e procura o auxílio da Dra. Frida, uma psicanalista. A comédia é uma produção do Multishow, e em cada consulta, Natália vai revelando seus problemas pessoais e profissionais, da maneira mais universal possível.
A Menina Sem Qualidades é uma minissérie da MTV brasileira, e foi uma das últimas produções de drama da emissora enquanto ainda era da Abril. Adaptação do romance alemão homônimo (‘Spieltrieb’, de Juli Zeh), a série contou em 12 episódios a história de Ana, uma jovem expulsa de seu último colégio por agressão. Apesar de inteligente, ela é conflituosa e isolada, e isso acaba tomando outras proporções quando ela conhece Alex, um jovem que adora testar os limites sociais.
Filhos do Carnaval é uma série da HBO que contou com duas temporadas. A série traz a história de Anésio Gebara, dono de uma escola de samba e banqueiro do jogo do bicho. Na trama, após o seu primeiro filho morrer, os outros três iniciam uma disputa para ocupar o lugar de prestígio ao lado do pai.
Outra série brasileira da HBO, Mandrake é baseada em dois livros: ‘A Grande Arte’ e ‘Mandrake, a Bíblia e a Bengala’. A trama conta a história do advogado Mandrake, um ‘malandro carioca’ que ajuda pessoas ricas em dificuldade financeira. Especialista em chantagem e extorsão, ele ainda é o típico mulherengo e conquistador.
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