A vida do vestibulando não é fácil, a gente sabe. Até outro dia você tinha preocupações como tirar boas notas no primeiro semestre para ficar tranquilo o restante do ano. De repente, você precisa ter na ponta da língua a resposta para uma pergunta que ouve desde sempre: “o que você quer ser quando crescer?”. Além de ter de escolher uma carreira você ainda precisa escolher uma universidade e estudar como se não houvesse amanhã para conquistar uma vaga. Quer dizer, do dia para noite você é arremessado para o mundo adulto que não mostra nem uma plaquinha de “boas-vindas”. Enfim, se você está muito estressado com o vestibular, calma.
Um artigo do Novos Alunos, do SEB (Sistema Educacional Brasileiro) traz sete dicas para te mostrar que por mais difícil que pareça essa fase, ela não é nenhum bicho de sete cabeças. Além disso, que com uma boa dose de organização você consegue passar tranquilo no vestibular de uma ótima universidade, mas sem precisar perder a cabeça. Confira:
1) Tenha uma rotina de estudos, mas não exagere
Em momentos estressantes é comum enxergar uma situação mais problemática do que ela realmente é. Pior que o pânico gerado por não saber como lidar nos deixa simplesmente paralisados. Para resolver essa situação é ideal que você comece organizando sua agenda. Se, por exemplo, você estuda pela manhã, organize seus horários assim que você sai do colégio. Não esqueça de marcar o tempo de almoço, descanso e comece seu horário de estudos após 15h.
Organize de modo, que você estude por 50 minutos e faça uma pausa de 10 minutos, até as 19h. Depois disso, reserve um horário para outras atividades do seu dia. O sábado não pode ficar de fora do seu cronograma. Nesse dia, prefira se dedicar a conteúdos mais tranquilos, como atualidades, redação, entre outros.
Outro ponto importante é ter seu espaço de estudos. É ideal que ele seja confortável e tranquilo. Dispositivos só devem estar presentes se forem fundamentais para o aprendizado do conteúdo, caso contrário devem ficar desligados. Se você costuma usar música para se concentrar, então vale recorrer a uma playlist do Spotify. Agora se toda hora alguém vem conversar com você, não pense duas vezes e vá para uma biblioteca, uma sala de estudos ou até uma cafeteria. Desde que seja um local tranquilo onde você possa focar nos estudos.
2) Utilize mapas mentais
Apesar de você ter estudado tanto, às vezes dá aquele branco e você não consegue relembrar todo conteúdo aprendido. Isso pode ocorrer muitas vezes, por conta do estresse. Ele faz com que seu corpo libere o cortisol, um hormônio que ataca o hipocampo e destrói as células que atuam na recuperação de lembranças.
Para fixar todo conteúdo aprendido um técnica que pode te ajudar e muito, é utilizar mapas mentais. Já ouviu falar deles? É provável que você já tenha feito um de forma intuitiva, sem nem ao menos perceber do que se tratava. Quer aprender a fazer um?
Pegue uma folha de papel em branco (se for um A3, melhor) e escreva no centro do papel um tema, por exemplo “2ª Guerra Mundial”. Em seguida faça setas para subtemas (causas, consequências, fases, principais personagens e ideologias envolvidas). Desenvolva cada um desses itens em tópicos, da forma mais sucinta que puder, de modo que só de bater o olho depois, você se lembre do que estudou. Use e abuse de canetas coloridas e dê asas à sua criatividade.
3) Faça atividade física
Estudar bastante é importante, mas fazer atividade física também é fundamental. É simplesmente imprescindível que você insira na sua agenda um horário para fazer uma atividade física. E não estamos falando de um treino pesado focado em entrar para o time de futebol americano. A não ser que seu objetivo seja uma universidade no exterior e você esteja pensando em participar de um programa para atletas.
Reserve ao menos um tempo de 50 minutos até 1 hora, cerca de 3 vezes por semana. Vale caminhar no parque, nadar, dançar, jogar basquete, fazer yoga, jogar futebol, enfim o que você preferir. Fazer atividade física ajuda a aliviar o estresse, porque oxigena o corpo e incentiva a produção de serotonina, o hormônio do bem-estar.
Fonte: Catraca Livre
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