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Um dos melhores planetários do mundo, o Hayden Planetarium, fica no Museu de História Natural em Nova York. Não perca o show que resume 13 bilhões de anos em 20 minutos e os espetáculos regulares para ver estrelas.

 

 

Estátua da Liberdade foi um presente da França aos Estados Unidos, em 1885. Em Paris, há uma mini réplica da estátua, no Rio Sena, próximo à Torre Eiffel.

 

 

Wall Street, bairro onde a economia do mundo pulsa, ganhou esse nome por causa de um muro erguido para evitar a entrada dos ingleses, em 1652.

 

 

A missa dominical da catedral de St. Patrick é o lugar certo para pagar os grandes e pequenos pecados. É para lá que os locais vão.

 

 

Strand Books é o maior sebo do mundo. São 29km de livros à venda, na 12th St. esquina com a Broadway.

 

 

A Ilha de Manhattan foi vendida pelos índios aos colonizadores holandeses em 1626, pelo equivalente atual a US$ 24.

 

 

Os nova-iorquinos têm pouco tempo para almoçar. Por isso você encontra tanta gente comendo lanches nas ruas, nos degraus das escadas ou nos bancos das praças.

 

 

O hot-dog mais popular de Manhattan é o do Gray’s Papaya, na West 70S.

 

 

Nem hot-dog, nem hambúrguer. O produto comestível mais popular da cidade é o bagel.

 

 

Empire State Building, durante muitos anos o maior prédio do mundo, foi espichado de 86 para 103 andares somente para ter um aeroporto de dirigíveis no topo. Mas apenas um conseguiu pousar.

 

 

O acervo do Museu Metropolitan guarda mais de 3 milhões de obras, mas só tem espaço para exibir um quarto delas.

 

 

A cidade foi fundada pelos holandeses e batizada como Nova Amsterdã. O nome Nova York foi escolhido em 1664, quando os ingleses a conquistaram.

 

 

O apelido da cidade, Big Apple, vem da expressão “I’m playing the Big Apple”, que pode ser traduzida como “Eu cheguei ao topo”. Foi dado pelos músicos do jazz, nos anos 20.

 

 

As nova-iorquinas são práticas. Carregam o sapato em uma sacola de mão e usam tênis para caminhar, mesmo que não combine com o look.

 

 

No verão, os shows ao ar livre são a grande atração do Central Park. Tem concertos de rock e até ópera. O melhor? Tudo de graça.

 

 

Central Park é totalmente artificial. Levou 20 anos para ser construído sobre um depósito de lixo.

 

 

Em nenhum outro lugar a China está tão próxima da Itália quanto em Nova York. Para ir de Chinatown a Little Italy, basta cruzar a rua.

 

 

A maioria dos nova-iorquinos vai caminhar ou correr. Mas também dá para passear no Central Park de bicicleta, cavalo, patins, carruagem e até gôndola.

 

 

Sotheby’s é um museu onde tudo está à venda. São seis andares de itens em exposição no 1334 York Avenue.

 

 

O rush acontece às cinco da tarde. Prepare-se para disputar táxis e um lugar no metrô com milhões de pessoas.

 

 

24 elefantes cruzaram a ponte do Brooklyn na sua inauguração, em 1883.

 

 

A melhor vista de Manhattan é do alto da Estátua da Liberdade, mas para chegar ao paraíso tem-se que enfrentar 354 degraus até o topo.

 

 

O afresco no teto da Grand Central Station retrata o céu e tem 2.500 estrelas.

 

 

Park Avenue é a rua mais florida da cidade. Tem mais de 100 mil tulipas de todas as cores.

 

 

Não há como se perder no Museu Guggenheim: as obras são expostas nas paredes de um único corredor, que sobe seis andares em espiral.

 

 

A Catedral St. John the Divine, na Amsterdam Ave., está em construção há mais de um século, e já é o maior templo gótico do mundo. Não perca a visita.

 

 

O zoológico no Bronx tem 4 mil animais e é grátis às quartas-feiras.

 

 

Para ir à praia, vá até Long Island. Pegue um trem na Penn Station.

 

 

A vizinha New Jersey atrai os consumidores por um motivo básico: não tem o imposto de 8,25% cobrado em Nova York.

 

 

Debaixo da Park Avenue há oito andares subterrâneos de trilhos e trens.

 

Fonte: Flávia Pires Explora


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