Não restam dúvidas que estamos vivendo a fase mais tecnológica da humanidade. Cada dia é uma novidade e uma tecnologia inovadora. Se a gente fica um dia sem ler as notícias, pode estar perdendo um grande avanço tecnológico não visto em anos. Por exemplo, se você não estiver atualizado de tudo o que está acontecendo no ramo da tecnologia, não demorará muito para acordar um dia e ver que todas as crianças já estão usando óculos de realidade virtual e andando por aí de scooter elétrica. Opa, esse dia já foi há alguns anos atrás. Na mesma rapidez que as coisas surgem elas também ficam obsoletas. Mas em meio a tudo isso, ainda existem tecnologias que estão perfeitas do jeito que são.

 

Isso não acontece com todas as tecnologias obviamente, mas algumas parece que chegamos a uma solução tão adequada e confortável que simplesmente decidimos parar por aqui. Para que continuar trabalhando em algo, que já está bom como está, não é mesmo? Talvez. A prova disso são essas 4 tecnologias cotidianas, que parecem nunca evoluir.

 

1 – Fones de ouvido

 

Hoje em dia, os celulares estão tentando abandonar o fone de ouvido, mas os clientes ainda não estão convencidos disso. Continuamos dizendo que isso é “uma conspiração das corporações, para nos fazer gastar dinheiro com outro tipo de fone de ouvido”. E provavelmente, isso é verdade, mas o fato é que os desenvolvedores de celular estão confusos quanto ao motivo de estarmos tão decididos a usar uma tecnologia tão antiga. Isso porque o fone de ouvido tradicional foi inventando em 1877, e não mudou desde então. Na verdade mudou, uma pequena alteração, de 75 anos atrás, no seu tamanho. Mas estamos falando de uma invenção muito boa e funcional por ter 150 anos, não acha?

 

2 – Fechaduras

 

Sua fechadura provavelmente é do tipo básica, onde basta enfiar uma chave com vários dentes, girar para o lado para abrir a porta. Um mecanismo muito simples e bastante antigo. A história da fechadura remota ao Egito há 4 mil anos atrás. De fato, as primeiras fechaduras não eram tão boas assim, e roubar era muito fácil. Mas em 1700 esse tipo de trava geral (chamada de trava de pinos) foi ajustada para rejeitar a maioria das chaves aleatórias. Até que em 1865. Linus Yale aprimorou ainda mais o seu design, transformando a fechadura no que conhecemos hoje. E desde então, tem funcionado muito bem.

 

3 – Fórmula da pasta de dente

 

Estamos tentando limpar nossos dentes, muito antes de descobrirmos o que são cáries. Por muito tempo, alguns milênios, para falar a verdade, o processo de higienização dos dentes envolvia qualquer coisa que encontrasse pela frente e que desse a ideia de limpeza. Até que em 1890, os cientistas finalmente descobriram uma coisa realmente eficaz contra a cárie dentária: o flúor. E mesmo que tenha demorado mais de meio século para ser aprovado, o flúor foi adicionado à pasta de dente no século XIX. E desde então, tem funcionado, tanto o que nunca mais avançamos na sua fórmula. Claro que as fabricantes adicionaram todo tipo de coisa na sua fórmula, mas nenhum outro ingrediente é tão bom para evitar cáries. Então, eles mantém o de sempre.

 

4 – Velocidade dos aviões

 

Claro que voar de avião melhorou infinitamente, desde a criação dos primeiros aviões. Há 50 anos atrás, a chance de um acidente aéreo era de 1 em 50 mil. Hoje, a chance de um passageiro morrer, em um acidente de avião, é de 1 em 50 milhões. Sem contar que, agora, os pilotos contam com melhores equipamentos de navegação do que os que existiam a décadas atrás. De fato, a tecnologia está avançando, mas quando se trata de velocidade, os aviões definitivamente não estão ficando mais rápidos. Atualmente, um voo comercial de Nova York para Los Angeles dura cerca de seis horas. Em 1967, um mesmo voo também durava seis horas. Na verdade, demorava cerca de meia hora a menos na época. Então, apesar de tudo, os aviões não estão evoluindo no quesito velocidade.

 

E você, concorda que essas tecnologias não estão evoluindo como o esperado? Conta para a gente nos comentários e compartilhe com os seus amigos.

 

Fonte: Fatos Desconhecidos.


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