A capital da França é o destino turístico que mais atrai pessoas o ano todo. Milhões de turistas comparecem ao longo das quatro estações para admirar a Torre Eiffel, conhecer o mirante de Montmartre e visitar a imponente catedral de Notre Dame.

 

Mas esta cidade magnífica, atravessada pelo rio Sena e cheia de cantos românticos, museus lendários e restaurantes excelentes, tem muito mais a oferecer do que você encontra nos guias turísticos.

 

A Estátua da Liberdade

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Você sabia que a Estátua da Liberdade que está em Nova Iorque é um presente dos franceses aos americanos? No século XIX, um famoso jurista francês, Édouard Laboulaye, teve a ideia de oferecer à então jovem nação dos Estados Unidos da América um monumento para comemorar sua independência e selar um pacto político entre a França e os Estados Unidos. A estratégia foi levada a cabo e os franceses presentearam Nova Iorque com a Estátua da Liberdade. No entanto, a maquete original foi conservada, uma versão menor do monumento, que hoje em dia continua a ser exibida na cidade francesa. Você pode vê-la no extremo da Ilha de Grenelle, no meio do rio Sena.

L’Orangerie

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Este pequeno museu localizado nos jardins das Tuileries é menos popular que os grandiosos Louvre ou o D´Orsay, mas nem por isso menos impressionante. Tem poucas salas, que podem ser visitadas em pouco mais de uma hora. E o que há nele deixa qualquer visitante boquiaberto, arrancando lágrimas dos amantes da arte que o recorrem todos os dias. Trata-se do legado que Monet deixou a Paris ao morrer.

 

Além da sua coleção privada, o artista deixou como testamento os óleos dos seus jardins de nenufares. A obra pictórica do impressionista está exposta em duas salas circulares. Os espectadores sentam-se no centro das salas e de repente ficam envolvidos por um tapete mágico de pintura. As cores vibram e parece que a água balança entre os nenufares. A sensação de profundidade e o movimento da cor nas pinceladas criam uma experiência surpreendente e profunda. Quando você for a Paris, pense duas vezes antes de fazer eternas filas para se empurrar com outros turistas para ver de longe a Mona Lisa no Louvre. Este museu vai deixar você boquiaberto e emocionado.

La Défense

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Este é o lado mais contemporâneo de Paris. Trata-se de um complexo empresarial formado por modernos edifícios, construídos com arquitetura de vanguarda e alta tecnologia. Aqueles que acreditam que a cidade é uma antiguidade romântica nunca visitaram La Défense. É possível chegar em metrô até a praça central deste lugar, decorada com um imponente arco quadrado que abriga centenas de escritórios. Além dos edifícios empresariais, existem dois centros comerciais com pequenos restaurantes e alguns monumentos artísticos contemporâneos, projetados para dar caráter a este lugar.

 

Museu do vinho

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Se o seu caso não são os museus de arte com longas filas e obras abstratas difíceis de entender, visite o museu do vinho. Que país melhor do que a França para contar a história e as variedades desta mística bebida?

Em pleno coração de Paris, perto da Torre Eiffel, este museu é um canto histórico que conserva sua antiga arquitetura baseada em arcos de meio ponto construídos em pedra. Se você se apaixonar pelas suas salas e pela exposição, pode ficar um pouco mais e almoçar no seu pequeno e acolhedor restaurante .

 

Praia no Sena

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Você não decidiu entre férias na praia ou uma visita à ’cidade luz?’ Então não tem desculpa para deixar de ir a Paris. Durante o verão, as margens do Sena se transformam em praias públicas, onde tanto os turistas como os locais aproveitam. Você pode dar-se um dia de descanso e tomar sol em biquini enquanto vê ao longe a Torre Eiffel. Ok, não é o Caribe ou o Nordeste brasileiro, mas dá pra pegar um sol e curtir a praia.

 

Catacumbas

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Este misterioso legado da cidade permanece oculto nas passagens subterrâneas cheias de cantos escuros e ecos fantasmagóricos. Se você quer conhecer o lado escuro de Paris, visite as suas catacumbas: um lugar sob a terra povoada por esqueletos de antigos parisienses. Esta «cidade dos mortos» foi construída no século XVIII para solucionar a falta de cemitérios na capital francesa.

 

Fonte: Incrivel Club


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