É importante lembrarmos que não temos o intuito de julgar, criticar, muito menos impor verdades absolutas. Nosso objetivo é único e exclusivo de entreter e informar. Por isso, o conteúdo dessa matéria se destina àqueles que se identificarem com tal. E, foi justamente pensando nessas pessoas que selecionamos os seguintes itens.
Os itens abaixo tratam-se de breves resumos sobre a história de algumas das mentes mais malignas de serial killers da história. Claro que não são únicos e vocês podem acreditar que não são os “mais, mais”. Apenas deixamos claro que, essa seleção é de acordo com o pensamentos de algumas pessoas. As divergências sobre o assunto são as mais variadas. Sendo assim, tentemos, apenas, nos entreter.
1 – Bloody Bender
Se tratava de uma família de serial killers, na cidade de Labette County, Kansas. Conquistaram a fama por terem matado mais de onze pessoas. A família vivia de uma pequena pousada, na qual, recebiam suas vítimas, normalmente viajantes ricos. Havia uma sala ampla, dividida em dois ambientes por uma cortina.
Quando num momento de refeição, era dado um lugar “especial” ao hóspede, que ficava de costas para a cortina. Assim, a família iniciava o ritual. A filha, Kate, distraía a vítima enquanto, seu pai, John Bender, ou o irmão, cravava um martelo na cabeça do hóspede, por trás da cortina.
Então, cortavam sua garganta para garantir a morte. Para que o corpo não fosse encontrado, era levado para a adega secreta da família, e o enterravam por lá. A família Bender se tornou muito famosa, sendo base para muitas obras literárias, entre elas: They Bite (1943) de Anthony Boucher; Lâmpada dos Ímpios (1960) de Manly Wade; Benders Inferno (1999) de Ken Hodgson; entre tantos outros. O mais interessante de todas essa história é que a família nunca foi capturada.
2 – Vera Renczi
De acordo com algumas fontes próximas, como amigos de infância, Vera Renczi era uma mulher que necessitava constantemente de companhias masculinas, além de ser extremamente ciumenta e desconfiada. Ela se casou pela primeira vez com um comerciante rico e de idade mais avançada. Com ele teve um filho, Lorenzo.
Para manter o padrão de vida da família, o marido trabalha muito e, não raro, a deixava em casa sozinha. O que a fez começar a pensar que ele a traía. Então, numa noite de jantar em família, Vera envenenou o jantar do marido com arsênico e, após a sua morte, dizia à todos que havia sido abandonada.
Apenas um ano depois afirmara que seu marido havia se envolvido em um acidente de carro e morrera. Quando a “morte acidental” do marido completou um ano, Renczi se casou novamente. Dessa vez com um homem mais novo que ela. Mais uma vez, desconfiou do, então, atual marido e o matou, também usando arsênico. Novamente, alegou ter sido abandonada e pouco tempo depois dizia ter “descoberto a morte” do (segundo) marido.
Após essas experiências conjugais, Vera nunca mais se casou, o que não a impediu de se envolver com (vários) outros homens, tanto casados quanto solteiros. Como vocês já devem imaginar, ela sempre alegava ter sido “traída” e “abandonada”. Só quando a esposa de um dos amantes de Renczi decidiu seguir o marido, que nunca mais voltara a casa, e decidiu acionar a polícia, é que a verdade viera à tona.
Foram descobertos 32 caixões de zinco não enterrados em sua adega. Os corpos estavam nos mais variados níveis de decomposição. Sem ter como negar, Vera confessou ter assassinado os 32 homens, além dos dois maridos e do filho. Contou à polícia que uma vez, o filho fora lhe fazer uma visita e descobriu os caixões e começou a chantageá-la. Em todas as mortes ela usou arsênico. Com um total de 35 assassinatos, Vera Renczi foi condenada à prisão perpétua.
3 – Ted Bundy
Foi um dos serial killers mais perigosos da história. Responsável pela morte de mais de 30 mulheres e meninas. Uma de suas principais características era não ser um “serial killer típico”, suas vítimas não faziam ideia do que iria acontecer até o último segundo.
Era bastante comunicativo, um “tipo” bastante charmoso. Formado em psicologia, transferia confiança, principalmente para as mulheres, com quem conversava. Por ter tido uma adolescência bastante conturbada, guardava uma raiva extrema, por vezes, incontrolável contra as mulheres.
Por um tempo a polícia esteve perdida até sua captura, que lhe rendeu 15 anos de prisão, da qual ele conseguiu fugir, por duas vezes. Foi novamente detido e, na última vez, julgado e condenado por crimes específicos, ao longo dos julgamentos, confessou ter matado mais de 30 mulheres. Sua condenação fora a cadeira elétrica e, ironia ou não, fora uma mulher quem ligou a chave.
4 – Chico Picadinho
Um serial killer brasileiro, que em 1966, conheceu uma bailarina austríaca, Margareth Suida. Chico atraiu-a e, durante a relação sexual, em seu apartamento, Francisco Costa Rocha, assassinou Suida. Durante o ato, se tornou uma pessoa extremamente violenta, a mordeu, socou e tentou estrangular Margareth com as mãos, sem sucesso, fazendo com que, para finalizar o “trabalho”, utilizasse o cinto.
Para que pudesse se livrar do corpo, Rocha, utilizou uma lâmina de barbear, uma faca e uma tesoura para esquartejá-la. Começando pelos seios, músculos frontais, retirou suas vísceras e as jogou no vaso sanitário. Sem muito sucesso, colocou as vísceras de Margareth em uma sacola plástica.
Quem o entregou à polícia foi o amigo com o qual dividia apartamento. Foi condenado à 18 anos de prisão porém, saiu na metade do tempo por “bom comportamento”. Em 1974, ganhou liberdade condicional. Dois anos depois, dois casamento e dois filhos, tornou às atividades assassinas, matando a profissional do sexo Ângela da Silva Souza, utilizando os mesmos métodos que usara em Suida. e, mais uma vez, fora denunciado pelo amigo com que dividia casa. Foi condenado à 22 anos e meio de prisão.
Em 1998, quando sua pena acabou, ao invés de ter sido colocado em liberdade, foi encaminhado à Casa de Custódia de Taubaté, sob a alegação de que criminosos psicopatas devem ser mantidos, por tempo indeterminado, em clínicas psiquiátricas. Está preso até hoje, com 74 anos. Por conta do seu método de matar e tentar se livrar dos corpos é que ficou conhecido como Chico Picadinho.
5 – Rosemary e Fred West
Eram um casal, que foi acusado de matar dez mulheres, num período de 16 anos, até o ano de 1987. Atraíam mulheres fugitivas , oferecendo carona, casa e/ou trabalhos, como babás por exemplo. Quando dentro da casa do casal, as roupas das meninas eram tiradas, então eram amarradas com fita adesiva, estupradas, torturadas e, enfim, mortas, esquartejadas e enterradas.
Ambos foram presos no mesmo dia, em sua casa, na qual foram encontrados os restos mortais de Heather, a filha de 16 anos, que havia desaparecido em 1987. Além dela, mais oito corpos foram encontrados enterrados debaixo da casa, incluindo o corpo da filha de Fred, Charmaine. Fred confessou 12 assassinatos, e se enforcou na cadeia em 1995.
Também foi acusado por ter matado sua ex-mulher e a babá. Rosemary, prostituta assumida, alegou inocência, porém, foi condenada à prisão perpétua pelo assassinato de dez mulheres.
6 – Mary Bell
Pode ser considerada a serial killer mais jovem da história. Era filha de uma mãe solteira, mentalmente perturbada e prostituta. Bell foi obrigada a fazer sexo com os clientes de sua mãe dos quatro aos oito anos de idade. Em maio de 1968, foi condenada por ter asfixiado Martin Brown, apenas um dia antes de completar onze anos de idade.
As vítimas de Mary tinham três e quatro anos, além de ter sido acusada de tentar estrangular outras quatro meninas. também em 1968, foi acusada de homicídio involuntário, tendo em vista que o júri tinha conhecimento de seus clássicos sintomas de psicopatia.
Em 1980, foi libertada e a ela fora concedido anonimato para que pudesse tentar recomeçar sua vida, com uma filha que nascera em 1984 e seu marido. Vinte anos depois da condenação e da morte de sua mãe, Bell conversou com a jornalista Gitta Sereny, sobre sua infância. Conversa essa que resultou numa biografia chamada “Gritos no Vazio”.
Fonte: Fatos Desconhecidos
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