Primeiro espetáculo da companhia, baseada na Suécia, traça uma linha na vertical sobre os limites da força e do equilíbrio dos acrobatas. Como coletivo, tentam se sentir mais fortes, tentam alcançar os limites do próprio corpo e da força. Assim, abordam o que é coletivo, os laços que se formam entre as pessoas e o que pode ser considerado família. Babel, glöm desafia os limites da força e do equilíbrio para discutir as ideias de individualidade e coletividade.

 

Espetáculo desafia os limites da força e do equilíbrio para discutir as ideias de individualidade e coletividade. “A performance fala sobre viver junto e lidar com as diferenças. Queremos explorar as tensões entre o seja você mesmo e o fique junto”, diz a artista Anouck Le Roy. Babel, Glöm significa “Babel, esqueça”, um convite, segundo Anouck, a ir além do mito da Torre de Babel, cuja construção foi interrompida porque as pessoas não se entendiam por falarem línguas diferentes, segundo a tradição bíblica. A ideia do espetáculo é usar o que parece nos separar para nos tornar mais fortes.