O produto é fundamental o ano inteiro – mas o verão está aí e a gente não pode dar mole na hora de ir pro sol!

 

Seguir uma rotina regradinha de cuidados com a pele não é tarefa superfácil. A gente sempre bate na tecla da importância de retirar a maquiagem, hidratar o rosto – e também ressalta uma das etapas mais significativas: aplicar o protetor solar, seja nos dias quentes de sol ou naqueles mais nublados. O produto é essencial e não, maquiagens com FPS não são capazes substitui-lo.

 

Ok, aí você pode dizer: “Ah, CAPRICHO, isso não é problema. Eu uso protetor diariamente”. Maravilha! Mas será que você está passando a quantidade ideal? E não está se esquecendo de algumas áreas ~estratégicas~? A seguir, descubra as respostas para essas perguntas!

 

Qual é a quantidade certa de protetor solar que eu devo usar?

 

Vale a regra da colher de chá. Funciona assim: use o equivalente a essa medida para o rosto e o pescoço – sem se esquecer das orelhas e do colo, ok? Além disso, separe mais uma colher de chá para cada braço e para cada perna.

 

A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda a reaplicação do produto de 2 em 2 horas e, nos dias de praia, logo após sair do mar também. É importante lembrar que cada organismo reage de uma forma. Por exemplo: se sua pele é bastante oleosa, provavelmente ela vai absorver o protetor muito mais rápido, o que exige uma rotina diferenciada.

 

Qual o maior erro que as pessoas cometem na hora de passar o protetor solar?

 

Fazer tudo sozinha é uma tarefa impossível. Peça ajuda! O produto precisa ser espalhado de forma regular e, caso sobrem alguns ~buraquinhos~, essas áreas com a pele desprotegida podem acabar queimando de sol e ficando manchadas. Outro erro comum é não procurar a melhor versão para o seu tipo de pele.

 

Como saber qual é a opção mais indicada para minha pele?

 

Um dermatologista vai te ajudar a entender do que ela precisa. Vários fatores influenciam na escolha do produto e o principal deles é classificar o fototipo da sua pele. Em geral, ele é determinado a partir do que os médicos chamam de Escala de Fitzpatrick e mostra sua sensibilidade à exposição dos raios solares. Para você ter uma ideia: o fototipo 1 é a pele bem branca que se queima fácil e não bronzeia, ou seja, muito sensível ao sol. Já a última categoria, fototipo 6, se refere ao tipo específico de pele negra que é totalmente pigmentada e não se queima. O número de FPS indicado varia conforme essa categorização. Em todos os casos, porém, o filtro solar é indispensável, afinal, além de proteger o corpo de queimaduras, ele ajuda em outras questões importantes, como na prevenção do câncer de pele. Se o seu rosto é mais oleoso, algo comum entre as brasileiras, busque sempre por produtos oil-free ou oil-control, informação que vem no rótulo.

 

Fonte: Capricho.


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